A Tsta
apresenta projeto e propostas para a normatização, Certificação e Qualificação do
turismo de aventura junto ao Ministério do turismo.
Ainda pouco
discutida e debatida pelos órgãos relacionados ao
Turismo de
aventura no Brasil, o planejamento, desenvolvimento e estímulo ao setor
turístico e disciplina a prestação de serviços turísticos a Tsta, vem preencher
a laguna que existia neste setor a muito esquecido e faz, a saber:
SEGURANÇA UM
BEM ACIMA DE TUDO E DE TODOS NO TURISMO
INTRODUÇÃO
A Segurança
do trabalho no turismo de aventura compreende normas e procedimentos

JUSTIFICATIVA
Um ambiente
de trabalho com temperatura e umidade inadequadas é considerado doentio. Por isso,
o funcionário deve usar roupas adequadas para se proteger do que “enfrenta” no
dia-a-dia corporativo. O mesmo ocorre com a umidade. Já o ruído provoca perca
da audição e quanto maior o tempo de exposição a ele maior o grau da perda da
capacidade auditiva. A segurança do trabalho no turismo de aventura implica no
uso de equipamentos adequados para evitar lesões ou possíveis perdas.
É preciso,
conscientizar os funcionários da importância do uso dos EPIs, luvas, máscaras e
roupas
adequadas para o ambiente em que eles atuam. Fazendo essa ação específica, a
organização
mostra o reconhecimento ao trabalho do funcionário e contribui para sua
melhoria da qualidade de vida. Ao invés de obrigar os funcionários a usarem os
equipamentos, é melhor realizar esse tipo de trabalho de conscientização, pois
o retorno será bem mais positivo.
Na verdade
os equipamentos incomodam, mas o trabalhador deve saber que o uso desses é
algo válido
e ajuda a prevenir problemas futuros.
Na segurança
do trabalho no turismo de aventura também é importante que a empresa forneça equipamentos
adequados, em perfeito estado de uso. É fundamental que as empresas treinem os
funcionários e os alertem em relação aos riscos que estão presentes no
dia-a-dia. Caso algum funcionário apresente algum problema de saúde mais tarde
ou sofra algum acidente, a responsabilidade será toda da empresa por não ter
obrigado o funcionário a seguir os procedimentos adequados de segurança no
turismo de aventura.
É preciso
mudar os hábitos e as condições de trabalho no turismo de aventura para que a
higiene e a
segurança no ambiente de trabalho se tornem satisfatórios. Nestas mudanças se
faz necessário resgatar o valor humano. Neste contexto, a necessidade de
reconhecimento pode ser frustrada pela organização quando ela não valoriza o
desempenho, por exemplo, quando a política
de promoção é baseada nos anos de serviço e não no mérito ou, então, quando a estrutura
salarial não oferece qualquer possibilidade de recompensa financeira por
realizações, como os aumentos por mérito.
Se o
ambiente enfatizar as relações distantes e impessoais entre os funcionários e
se o contato
social entre
os mesmos for desestimulado, existirão menos chances de reconhecimento. Uma
outra causa
da falta de reconhecimento dos funcionários na organização são os estereótipos,
pois seus julgamentos
não são baseados em evidências ou informações sobre a pessoa. A partir do
momento que as pessoas fazem parte de uma organização podem obter
reconhecimento positivo ou negativo. Os grupos de trabalho, por exemplo, podem
satisfazer ou frustrar as necessidades de reconhecimento. Pois, a importância
do reconhecimento é que a partir do momento que a organização está preocupada
com a higiene e a segurança do trabalhador, ele está sendo valorizado. E quando
os colaboradores percebem o fato de serem valorizados, reconhecidos isso os
torna mais motivados para o trabalho. E para tanto a TSTA (Técnicas em
Segurança no Turismo de Aventura) capacitará estes funcionários para que no
futuro possam estar aptos a exercerem suas funções dentro do turismo de
aventura. Em suma a TSTA (Técnicas em Segurança no Turismo de Aventura ) está
ligada diretamente as condições oferecidas por uma organização a seus
colaboradores de tal maneira que eles possam desenvolver suas atividades sem
causar a si próprio nenhum dano em função das atividades exercidas. Serve para
identificar e corrigir possíveis falhas no processo de desenvolvimento das
funções a fim de evitar que os colaboradores tenham algum dano causado pelo mau
hábito do trabalho, fornecendo a eles estrutura e equipamentos necessários com
intuito de zelar pela sua segurança individual e coletiva.
OBJETIVO
A TSTA
(Técnicas em Segurança no Turismo de Aventura) mudar os hábitos e as condições
de trabalho
no turismo de aventura para que a higiene e a segurança no ambiente de trabalho
se tornem
satisfatórios.
OBJETIVO
ESPECÍFICO
A TSTA
(Técnicas em Segurança no Turismo de Aventura) tem como seu principal objetivo
fazer com
que a higiene e a segurança no trabalho e o meio ambiente estejam ligados ao
diagnóstico
e a prevenção das doenças ocupacionais, a partir do estudo e do controle do
homem e seu
ambiente de trabalho e social . Ela tem caráter preventivo por promover a saúde
e o conforto
do funcionário, evitando que ele adoeça e se ausente do trabalho. Envolve,
também,
estudo e controle das condições de trabalho. Transmitindo todas as técnicas a
TSTA
(Técnicas em
Segurança no Turismo de Aventura) espera que tanto as empresas como seus
colaboradores
venham a ter uma educação ambiental e comportamental adequado as normas
estabelecidas
tanto para o meio ambiente como para a segurança no turismo de aventura.
METAS A
SEREM ATINGIDAS
Identificar
as necessidades locais, Treinamento estruturado com instrutores capacitados,
Cooperação
interna entre equipes e outras áreas Reconhecendo e recompensando por
resultados,
Liberdade para gerar ideias e sugerir, Meta justa e bem dimensionada,
Salário
compatível Educação continuada, Lazer e descontração, Promover clima saudável e
vibrante,
Segurança e confiança, Comunicação bidirecional, Aceitar o limite dos outros,
Solidariedade
entre as pessoas, Ética e responsabilidade social.
PÚBLICO ALVO
Profissionais
e estudantes da área de segurança e saúde no trabalho, condutores (as) e
instrutores(as)
guias de turismo de aventura e de áreas afins, dirigentes sindicais,
empregadores
e trabalhadores.
METODOLOGIA:
O evento é
constituído por uma série de palestras e, em razão do seu caráter
multidisciplinar,
procurar-se-á assegurar a sua unidade tendo como referência os
conceitos de
prevenção, preservação e promoção da segurança e saúde do trabalhador
no turismo
de aventura. A metodologia de trabalho deverá privilegiar a discussão entre
os
participantes com o propósito de favorecer a reflexão sobre os temas propostos,
buscando-se
estabelecer uma relação teoria x prática. Assim, os conteúdos serão
trabalhados
de forma contextualizada, considerando a realidade social e as experiências
de vida dos
participantes do ciclo.
RESULTADOS
Preparar e
desenvolver o potencial intelectual dos participantes para como agentes
multiplicadores
em segurança e meio ambiente do turismo de aventura com foco na
Gestão
Integrada de Meio Ambiente e segurança , Qualidade, Responsabilidade Social e
Segurança no
Trabalho com vistas ao desenvolvimento, implantação, manutenção e
gerenciamento
de programas empresariais.
Planejar,
programar e gerenciar Programas de Gestão Integrada de Qualidade, SSO,
Meio
Ambiente e Responsabilidade Social;
Atuar em
equipes multiprofissionais de Sistemas de Gestão Integrados (SGI) de
Qualidade,
Meio Ambiente, Segurança e Saúde Ocupacional e Responsabilidade Social
no âmbito
operacional do turismo de aventura;
Exercer
atividades no ensino que vão estar relacionadas à Segurança e Meio Ambiente.
Capacitar os
participantes a promover mudanças através do gerenciamento de sistemas
de gestão
integrados nas diferentes atividades do turismo de aventura.
ACOMPANHAMENTO
E MONITORAMENTO
O
monitoramento será feito exclusivamente pela TSTA (Técnicas em Segurança no
Turismo de
Aventura) através de seus técnicos.
Maiores Informações :
tstapage@gmail.com
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