Nosso Objetivo é Fomentar a Segurança do Trabalho no Turismo de Aventura em Todo o País.
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TURISMO COMO ESTA A SEGURANÇA EM SUA EMPRESA?
A segurança no turismo de aventura envolve pessoas (tanto clientes quanto prestadores de serviços), equipamentos, procedimentos e as próprias empresas prestadoras dos serviços, inclusive as organizações públicas. Desta forma, uma abordagem sistêmica da segurança no turismo de aventura é altamente recomendável, de modo a considerá-la sob seus diversos aspectos com relação à segurança.
Dentro disso, as organizações envolvidas com a atividade de turismo de aventura vêm procurando se adequar, sistematizar e controlar as suas atividades, inclusive incorporando práticas de gestão de riscos, de maneira a proverem atividades de turismo de aventura de forma responsável e segura. Por si só essas iniciativas de sistematização e controle podem não ser suficientes para proporcionar a uma organização a garantia de que seu desempenho em termos de segurança não apenas atenda, mas continue a atender, aos requisitos legais e aos de sua política. Para que sejam eficazes, é necessário que estes procedimentos sejam realizados dentro de um sistema de gestão estruturado e integrado as normas regulamentadoras.
Assim, para estabelecer e implantar um sistema de gestão de segurança, a TSTA (técnicas em segurança no turismo de aventura). Vem estabelecer uma política da segurança para alcançar objetivos e metas, utilizando as técnicas de gestão de riscos e incorporando o processo de melhoria contínua das condições de segurança no turismo de aventura.
Técnicas em Segurança no Turismo de Aventura: Ciclo de Palestra Técnicas sobre Segurança e Saúde...
Técnicas em Segurança no Turismo de Aventura: Ciclo de Palestra Técnicas sobre Segurança e Saúde...: A ser realizado pela Tsta, em Campo Grande, MS, cujas inscrições acham-se abertas aos interessados, ao tempo em que fazemos a divulgação....
A TSTA ( técnicas em segurança de turismo de aventura) estará ministrando curso de Resgate em Águas Brancas.
Este programa de treinamento foi especialmente desenvolvido e está designado para um público que, por motivos de trabalho ou recreação, se encontrem dentro ou nas proximidades de um rio com corredeiras: guias ou praticantes de rafting, caiaque/canoístas, participantes de corridas de aventura, guias em áreas remotas envolvendo corredeiras e pescadores (profissionais ou esportistas). O curso enfatiza a segurança e velocidade de um resgate, que funcione com o mínimo de equipamentos, métodos improvisados e com baixos recursos técnicos. Os cinco dias de curso são divididos em meio dia de teoria (dependendo do nível dos estudantes) seguidos de quatro dias e meios de exercícios práticos. Dias adicionais de treinamento podem ser combinados.
O conteúdo do curso incluem entre outros:
Resgatar e desprender vítimas da água
Nadar seguramente em águas brancas e manobrar nadando para evitar locais de risco e perigo e obstáculos com níveis diferentes de água
Conduzir embarcações infláveis a remo, por remo central ou usando cordas de controle.
Entendimento da organização de equipes de resgate em águas rápidas e possíveis reações da vítima
Nós, ancoragens e sistemas de ancoragens.
Sistemas de redução de carga
Utilização de equipamento de alpinismo e de resgate técnico em resgate em águas brancas
Utilização das várias técnicas de atravessar água rasa com correnteza
Atravessar água profunda em correnteza moderada usando embarcações, equipamento de alpinismo e combinado.
Padrão: Internacional
Pré-requisitos: saber de nadar
Validade da certificação: 4 anos
Total Horas curso: 40 horas
O conteúdo do curso incluem entre outros:
Resgatar e desprender vítimas da água
Nadar seguramente em águas brancas e manobrar nadando para evitar locais de risco e perigo e obstáculos com níveis diferentes de água
Conduzir embarcações infláveis a remo, por remo central ou usando cordas de controle.
Entendimento da organização de equipes de resgate em águas rápidas e possíveis reações da vítima
Nós, ancoragens e sistemas de ancoragens.
Sistemas de redução de carga
Utilização de equipamento de alpinismo e de resgate técnico em resgate em águas brancas
Utilização das várias técnicas de atravessar água rasa com correnteza
Atravessar água profunda em correnteza moderada usando embarcações, equipamento de alpinismo e combinado.
Padrão: Internacional
Pré-requisitos: saber de nadar
Validade da certificação: 4 anos
Total Horas curso: 40 horas
Técnicas em Segurança no Turismo de Aventura: Ciclo de Palestras Técnicas sobre Segurança e Saúd...
Técnicas em Segurança no Turismo de Aventura: Ciclo de Palestras Técnicas sobre Segurança e Saúd...: Ciclo de Palestra Técnicas sobre Segurança e Saúde no Trabalho – ETAPA / 2013 II. OBJETIVO: Divulgar informações atualizadas sobre d...
Stand up paddle exige cuidados para ser praticado com segurança
dicas para evitar riscos durante a prática do esporte.
Iniciantes devem procurar um local onde não haja correnteza forte e no qual a superfície da água esteja mais lisa.
Quanto mais tranquila for a água, mais segura fica a prática.
Utilize o equipamento adequado.
O tipo de prancha, remo e colete salva-vidas variam conforme o peso e altura do praticante.
Use sempre o leash (a corda de segurança que une o praticante à prancha).
Como em todo esporte aquático, é aconselhável saber nadar.
Para garantir a segurança dos praticantes com menor afinidade com a água, é fundamental o uso de colete salva-vidas.
Procure orientação com um profissional capacitado.
Com 15 minutos de aula teórica e contato com o equipamento, uma pessoa de habilidade média já consegue dar as primeiras remadas.
Informe-se sobre correntezas, ventos e características do local escolhido para pratica.
Nunca pratique a atividade em dias de chuva com relâmpagos e trovoadas.
Evite remar longe da costa sozinho.
Evite também remar entre banhistas. A prancha é um equipamento grande e, em uma colisão, pode machucar.
Nunca pratique o stand up paddle em rotas de embarcação e áreas onde se praticam esportes motorizados.
Reme com a postura correta para não lesionar a coluna.
Informe-se sobre as condições de vento, maré e correnteza e possíveis perigos no local escolhido para praticar.
Respeite os seus limites.
EPI’s : Obrigatórios
Protetor solar
Colete salva vidas
Ciclo de Palestra Técnicas sobre Segurança e Saúde no Trabalho no turismo de aventura – ETAPA V / 2013
A ser realizado pela Tsta, em Campo
Grande, MS, cujas inscrições acham-se abertas aos interessados, ao
tempo em que fazemos a divulgação.
Por oportuno, informamos que a Tsta
é uma instituição Privada vinculada ao Turismo
de Aventura, a qual tem como missão “produzir e difundir
conhecimentos que contribuam para a promoção da segurança e saúde dos
trabalhadores e trabalhadoras, no turismo de aventura visando ao desenvolvimento sustentável, com
crescimento econômico, equidade social e proteção ao meio ambiente”, em que
atua :
No desenvolvimento de pesquisas em segurança e saúde do trabalho no
turismo de aventura;
Na difusão de conhecimento, por meio de ações educativas, produção de
material didático e de publicações científicas e informativas.
No aprimoramento técnico de profissionais na área de segurança e saúde
no trabalho no turismo de aventura .
I.
TÍTULO: Ciclo de Palestra
Técnicas sobre Segurança e Saúde no Trabalho – ETAPA V / 2013
II.
OBJETIVO:
Divulgar
informações atualizadas sobre diferentes temas
e práticas bem sucedidas na área de segurança e saúde no trabalho no
turismo de aventura .
III. PÚBLICO-ALVO:
Profissionais e estudantes
da área de segurança e saúde no trabalho e de áreas afins, dirigentes sindicais, empregadores e trabalhadores.
IV. METODOLOGIA:
O Ciclo de Palestras Técnicas em SST é constituído por uma
série de palestras, de caráter multidisciplinar, cujos focos principais são a
prevenção, a preservação e a promoção da segurança e saúde do trabalhador no
turismo de aventura e são realizadas por
profissionais convidados pela Tsta (Técnicas em segurança no Turismo de
Aventura). Os conteúdos apresentados e
sua abordagem teórica, as experiências
relatadas e as opiniões dos palestrantes não representam, necessariamente, a posição
oficial da Tsta (Técnicas em segurança no Turismo de Aventura) sobre o assunto
tratado. Entretanto, espera-se que a sua análise, reflexão e discussão possam
contribuir para uma maior compreensão do tema, bem como, a visualização de
possibilidades novas de práticas mais seguras e saudáveis, aplicáveis no âmbito
das organizações de trabalho em que atuam os participantes do Ciclo.
V. TEMA DA PALESTRA:
Gestão
do Risco Ocupacional – (Atenção ao PPRA, PCMSO, LTCAT, CIPA, Laudo de
Insalubridade e Periculosidade, Ficha de EPI, ASO, OS, PPP, CIPA e Treinamentos
no turismo de aventura ).
VI. PALESTRANTE:
Gustavo
Pelicano arruda
Engenheiro
de Segurança do Trabalho, Técnico de Segurança do Trabalho, assistente técnico em
pericias judiciais, professor em cursos técnicos de segurança do trabalho,
consultor empresarial em SST e instrutor de treinamentos em turismo de aventura
.
VII. DIA / HORÁRIO: 15 de junho de 2013, das 15 às 19 horas.
VIII. NÚMERO DE VAGAS: 40
IX. LOCAL DA PALESTRA:
Campo
Grande, MS
X.
TAXA DE INSCRIÇÃO:
1 kg de alimento não
perecível para doação a entidade assistencial.
XI.
INFORMAÇÕES:
Fone: (67) 9236-5798
E-mail: tstapage@gmail.com
XII.
INSCRIÇÕES:
Pessoalmente, por e-mail ou.
XIII.
DECLARAÇÃO:
Será concedida declaração de
participação
Ciclo de Palestras Técnicas sobre Segurança e Saúde no trabalho no Turismo de Aventura
Ciclo de Palestra Técnicas sobre Segurança e Saúde
no Trabalho – ETAPA / 2013
II.
OBJETIVO:
Divulgar informações
atualizadas sobre diferentes temas e
práticas bem sucedidas na área de segurança e saúde no trabalho.
III. PÚBLICO-ALVO:
Profissionais e estudantes da área de
segurança e saúde no trabalho no turismo de aventura e de áreas afins, dirigentes sindicais, empregadores e trabalhadores.
IV. METODOLOGIA:
O Ciclo de Palestras
Técnicas em SST é constituído por uma série de palestras, de caráter
multidisciplinar, cujos focos principais são a prevenção, a preservação e a
promoção da segurança e saúde do trabalhador no turismo de aventura e são realizadas por profissionais
convidados pela TSTA. Os conteúdos
apresentados e sua abordagem teórica, as
experiências relatadas e as opiniões dos palestrantes não representam,
necessariamente, a posição oficial da TSTA sobre o assunto tratado.
Entretanto, espera-se que a sua análise, reflexão e discussão possam contribuir
para uma maior compreensão do tema, bem como, a visualização de possibilidades
novas de práticas mais seguras e saudáveis, aplicáveis no âmbito das
organizações de trabalho em que atuam os participantes do Ciclo. Acidente ou Incidente ?
V. TEMA DA PALESTRA:
. Acidente ou Incidente ?
VI. PALESTRANTE:
Augusto Barros
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Ministrante
de cursos em SST.
VII. DIA / HORÁRIO: 16 de maio de 2013, das 17
às 19 horas.
VIII. NÚMERO DE VAGAS: 40
IX. LOCAL DA PALESTRA:
Centro de Convenções Parque do Povo
Palmas/TO
dias 16 e 17 de maio .
X. TAXA
DE INSCRIÇÃO:
XI.
INSCRIÇÕES:
Maiores Informações: tstapage@gmail.com
Pessoalmente, por e-mail ou fax.
XII. DECLARAÇÃO:
Será concedida declaração de participação com
carga horária de 4 horas aos presentes que a solicitarem.
Jet-ski deve ser inscrito na Capitania
A Tsta informa os procedimentos
Básicos para pilotar jet-ski
Para poder utilizar o jet-ski, o usuário deverá ser habilitado pela Marinha com, no mínimo, carta de Arraes.
O jet-ski deve ser inscrito na Capitania ou Delegacia dos Portos e deverá:
Ter manutenção preventiva adequada, conforme orientação do fabricante.
Estar abastecido para o trajeto planejado, prevendo sempre que 1/3 do combustível deverá ser de reserva.
Dispor dos seguintes equipamentos de segurança: EPI’s
Colete salva-vidas, capacete, óculos de segurança, luva, Chave de segurança, sapatilha de segurança, protetor solar .
Para poder utilizar o jet-ski, o usuário deverá ser habilitado pela Marinha com, no mínimo, carta de Arraes.
O jet-ski deve ser inscrito na Capitania ou Delegacia dos Portos e deverá:
Ter manutenção preventiva adequada, conforme orientação do fabricante.
Estar abastecido para o trajeto planejado, prevendo sempre que 1/3 do combustível deverá ser de reserva.
Dispor dos seguintes equipamentos de segurança: EPI’s
Colete salva-vidas, capacete, óculos de segurança, luva, Chave de segurança, sapatilha de segurança, protetor solar .
Orientações necessarias , entre elas:
Saída em praias autorizadas, em baixa velocidade e na direção perpendicular a ela;
Obediência aos limites de velocidade se houver;
Proibição de navegação em áreas de segurança e locais interditados à navegação;
Evitar navegar a distância inferior a 200m da arrebentação;
Proibição de navegação noturna;
Proibição de uso como reboque, exceto para socorro de vida humana;
Dicas de atividades
Definição da atividade
O jet-ski é todo aparelho aquático movido por turbina e de lotação de até 4 pessoas, podendo o piloto assumir a posição de comando sentado ou de pé, dependendo do aparelho.
Equipamentos específicos para a prática da atividade
Jet-ski em bom estado de conservação;
Uso de coletes salva-vidas adequados;
Habilitação na Marinha com, no mínimo, carta de Arraes (18 anos de idade, sanidade física, mental, visual e auditiva, com aprovação em prova escrita);
Inscrição do jet-ski em qualquer capitania ou delegacia;
Uso de chave de segurança presa ao pulso do condutor;
Cabo para reboque.
Relação da atividade com o meio ambiente
Praias e lagoas são um convite irresistível aos esportes aquáticos, sendo o jet-ski um dos mais atraentes pela mobilidade que oferece ao usuário.
O mar é pura beleza e poesia e não pode receber os detritos do seu lazer. Nunca o desafie e jamais o polua.
Principais riscos da atividade
Os acidentes com jet-ski são mais frequentes com quem não possui habilitação ou não tem experiência, e ainda, com quem aluga embarcações
Por ser uma embarcação, ela e seu condutor estão sujeitos à legislação que trata de inscrição, habilitação do usuário e segurança no uso.
É proibido :
O uso para reboque, exceto para socorro de vida humana;
O uso à noite (o jet-ski não possui luzes de navegação);
A navegação em áreas de segurança e locais interditados à navegação;
Navegar em velocidade superior à permitida para uma determinada área;
Navegar a menos de 200m da praia.
Dicas de segurança:
Nunca pilote alcoolizado. Você será um perigo flutuante, pronto para causar acidentes, colocando em risco sua integridade física e a dos outros;
Quando se dirigir à praia ou dela se afastar, navegue na perpendicular e na menor velocidade possível;
Não trafegue em alta velocidade nas proximidades de embarcações fundeadas. Em canais, a velocidade máxima é de 5 nós. As ondas provocadas pelo jet-ski poderão causar avarias em outras embarcações;
Observe as recomendações do fabricante quanto a manutenção do jet-ski. Uma pane longe da praia poderá deixá-lo em situação difícil. Faça manutenção preventiva;
Mantenha alguém informado da sua intenção de movimento e não se esqueça da regra quanto ao combustível a ser levado: 1/3 para a ida, 1/3 para a volta e 1/3 para a reserva;
Todo e qualquer acidente deve ser comunicado à Capitania dos Portos, assim como qualquer desrespeito às normas de navegação.
Rafting é a descida em corredeiras
O rafting é a prática de descida em corredeiras em
equipe utilizando botes infláveis, equipamentos de segurança. Antes de começar
qualquer descida de rafting comercial, um instrutor da atividade passa à todos
os participantes detalhadas instruções de conduta relativas à segurança. Estas
Instruções são lembradas pelos demais instrutores durante momentos estratégicos
da descida, e seu cumprimento é fundamental para a segurança de todos. O
rafting comercial proporciona a experiência de descer o rio para pessoas de
qualquer idade e em sua maioria pessoas que nunca tiveram uma experiência
anterior, tornando o esporte acessível. Os primeiros relatos de rafting que
se tem notícia são nos rios Colorado e Mississippi.
Níveis do Rafting
Nível I: Áreas com pedras muito pequenas, requere
poucas manobras.
Nível II: Algumas águas agitadas, talvez algumas rochas, pode exigir manobras.
Nível III: Ondas pequenas, talvez uma pequena queda, mas sem perigo. Pode requerer habilidade de manobra significativa.
Nível IV: Ondas médias, presença de poucas pedras, com quedas consideráveis, manobras mais difíceis podem ser necessárias.
Nível V: Grandes ondas, possibilidade de grandes rochas, possibilidade de grandes quedas, há riscos e exige manobras precisas.
Nível VI: Corredeiras extremamente perigosas, pedras e ondas enormes. O impacto da água pode até causar estragos no equipamento. O nível VI é extremamente perigoso, e pode machucar seriamente os praticante ou até levá-los à morte. Completar esse percurso exige muita habilidade.
Nível II: Algumas águas agitadas, talvez algumas rochas, pode exigir manobras.
Nível III: Ondas pequenas, talvez uma pequena queda, mas sem perigo. Pode requerer habilidade de manobra significativa.
Nível IV: Ondas médias, presença de poucas pedras, com quedas consideráveis, manobras mais difíceis podem ser necessárias.
Nível V: Grandes ondas, possibilidade de grandes rochas, possibilidade de grandes quedas, há riscos e exige manobras precisas.
Nível VI: Corredeiras extremamente perigosas, pedras e ondas enormes. O impacto da água pode até causar estragos no equipamento. O nível VI é extremamente perigoso, e pode machucar seriamente os praticante ou até levá-los à morte. Completar esse percurso exige muita habilidade.
Certifique sua agencia entre em contato com a Tsta
Maiores informações: tstapage@gmail.com
Certificação e Qualificação do turismo de aventura junto ao Ministério do turismo.
A Tsta
apresenta projeto e propostas para a normatização, Certificação e Qualificação do
turismo de aventura junto ao Ministério do turismo.
Ainda pouco
discutida e debatida pelos órgãos relacionados ao
Turismo de
aventura no Brasil, o planejamento, desenvolvimento e estímulo ao setor
turístico e disciplina a prestação de serviços turísticos a Tsta, vem preencher
a laguna que existia neste setor a muito esquecido e faz, a saber:
SEGURANÇA UM
BEM ACIMA DE TUDO E DE TODOS NO TURISMO
INTRODUÇÃO
A Segurança
do trabalho no turismo de aventura compreende normas e procedimentos

JUSTIFICATIVA
Um ambiente
de trabalho com temperatura e umidade inadequadas é considerado doentio. Por isso,
o funcionário deve usar roupas adequadas para se proteger do que “enfrenta” no
dia-a-dia corporativo. O mesmo ocorre com a umidade. Já o ruído provoca perca
da audição e quanto maior o tempo de exposição a ele maior o grau da perda da
capacidade auditiva. A segurança do trabalho no turismo de aventura implica no
uso de equipamentos adequados para evitar lesões ou possíveis perdas.
É preciso,
conscientizar os funcionários da importância do uso dos EPIs, luvas, máscaras e
roupas
adequadas para o ambiente em que eles atuam. Fazendo essa ação específica, a
organização
mostra o reconhecimento ao trabalho do funcionário e contribui para sua
melhoria da qualidade de vida. Ao invés de obrigar os funcionários a usarem os
equipamentos, é melhor realizar esse tipo de trabalho de conscientização, pois
o retorno será bem mais positivo.
Na verdade
os equipamentos incomodam, mas o trabalhador deve saber que o uso desses é
algo válido
e ajuda a prevenir problemas futuros.
Na segurança
do trabalho no turismo de aventura também é importante que a empresa forneça equipamentos
adequados, em perfeito estado de uso. É fundamental que as empresas treinem os
funcionários e os alertem em relação aos riscos que estão presentes no
dia-a-dia. Caso algum funcionário apresente algum problema de saúde mais tarde
ou sofra algum acidente, a responsabilidade será toda da empresa por não ter
obrigado o funcionário a seguir os procedimentos adequados de segurança no
turismo de aventura.
É preciso
mudar os hábitos e as condições de trabalho no turismo de aventura para que a
higiene e a
segurança no ambiente de trabalho se tornem satisfatórios. Nestas mudanças se
faz necessário resgatar o valor humano. Neste contexto, a necessidade de
reconhecimento pode ser frustrada pela organização quando ela não valoriza o
desempenho, por exemplo, quando a política
de promoção é baseada nos anos de serviço e não no mérito ou, então, quando a estrutura
salarial não oferece qualquer possibilidade de recompensa financeira por
realizações, como os aumentos por mérito.
Se o
ambiente enfatizar as relações distantes e impessoais entre os funcionários e
se o contato
social entre
os mesmos for desestimulado, existirão menos chances de reconhecimento. Uma
outra causa
da falta de reconhecimento dos funcionários na organização são os estereótipos,
pois seus julgamentos
não são baseados em evidências ou informações sobre a pessoa. A partir do
momento que as pessoas fazem parte de uma organização podem obter
reconhecimento positivo ou negativo. Os grupos de trabalho, por exemplo, podem
satisfazer ou frustrar as necessidades de reconhecimento. Pois, a importância
do reconhecimento é que a partir do momento que a organização está preocupada
com a higiene e a segurança do trabalhador, ele está sendo valorizado. E quando
os colaboradores percebem o fato de serem valorizados, reconhecidos isso os
torna mais motivados para o trabalho. E para tanto a TSTA (Técnicas em
Segurança no Turismo de Aventura) capacitará estes funcionários para que no
futuro possam estar aptos a exercerem suas funções dentro do turismo de
aventura. Em suma a TSTA (Técnicas em Segurança no Turismo de Aventura ) está
ligada diretamente as condições oferecidas por uma organização a seus
colaboradores de tal maneira que eles possam desenvolver suas atividades sem
causar a si próprio nenhum dano em função das atividades exercidas. Serve para
identificar e corrigir possíveis falhas no processo de desenvolvimento das
funções a fim de evitar que os colaboradores tenham algum dano causado pelo mau
hábito do trabalho, fornecendo a eles estrutura e equipamentos necessários com
intuito de zelar pela sua segurança individual e coletiva.
OBJETIVO
A TSTA
(Técnicas em Segurança no Turismo de Aventura) mudar os hábitos e as condições
de trabalho
no turismo de aventura para que a higiene e a segurança no ambiente de trabalho
se tornem
satisfatórios.
OBJETIVO
ESPECÍFICO
A TSTA
(Técnicas em Segurança no Turismo de Aventura) tem como seu principal objetivo
fazer com
que a higiene e a segurança no trabalho e o meio ambiente estejam ligados ao
diagnóstico
e a prevenção das doenças ocupacionais, a partir do estudo e do controle do
homem e seu
ambiente de trabalho e social . Ela tem caráter preventivo por promover a saúde
e o conforto
do funcionário, evitando que ele adoeça e se ausente do trabalho. Envolve,
também,
estudo e controle das condições de trabalho. Transmitindo todas as técnicas a
TSTA
(Técnicas em
Segurança no Turismo de Aventura) espera que tanto as empresas como seus
colaboradores
venham a ter uma educação ambiental e comportamental adequado as normas
estabelecidas
tanto para o meio ambiente como para a segurança no turismo de aventura.
METAS A
SEREM ATINGIDAS
Identificar
as necessidades locais, Treinamento estruturado com instrutores capacitados,
Cooperação
interna entre equipes e outras áreas Reconhecendo e recompensando por
resultados,
Liberdade para gerar ideias e sugerir, Meta justa e bem dimensionada,
Salário
compatível Educação continuada, Lazer e descontração, Promover clima saudável e
vibrante,
Segurança e confiança, Comunicação bidirecional, Aceitar o limite dos outros,
Solidariedade
entre as pessoas, Ética e responsabilidade social.
PÚBLICO ALVO
Profissionais
e estudantes da área de segurança e saúde no trabalho, condutores (as) e
instrutores(as)
guias de turismo de aventura e de áreas afins, dirigentes sindicais,
empregadores
e trabalhadores.
METODOLOGIA:
O evento é
constituído por uma série de palestras e, em razão do seu caráter
multidisciplinar,
procurar-se-á assegurar a sua unidade tendo como referência os
conceitos de
prevenção, preservação e promoção da segurança e saúde do trabalhador
no turismo
de aventura. A metodologia de trabalho deverá privilegiar a discussão entre
os
participantes com o propósito de favorecer a reflexão sobre os temas propostos,
buscando-se
estabelecer uma relação teoria x prática. Assim, os conteúdos serão
trabalhados
de forma contextualizada, considerando a realidade social e as experiências
de vida dos
participantes do ciclo.
RESULTADOS
Preparar e
desenvolver o potencial intelectual dos participantes para como agentes
multiplicadores
em segurança e meio ambiente do turismo de aventura com foco na
Gestão
Integrada de Meio Ambiente e segurança , Qualidade, Responsabilidade Social e
Segurança no
Trabalho com vistas ao desenvolvimento, implantação, manutenção e
gerenciamento
de programas empresariais.
Planejar,
programar e gerenciar Programas de Gestão Integrada de Qualidade, SSO,
Meio
Ambiente e Responsabilidade Social;
Atuar em
equipes multiprofissionais de Sistemas de Gestão Integrados (SGI) de
Qualidade,
Meio Ambiente, Segurança e Saúde Ocupacional e Responsabilidade Social
no âmbito
operacional do turismo de aventura;
Exercer
atividades no ensino que vão estar relacionadas à Segurança e Meio Ambiente.
Capacitar os
participantes a promover mudanças através do gerenciamento de sistemas
de gestão
integrados nas diferentes atividades do turismo de aventura.
ACOMPANHAMENTO
E MONITORAMENTO
O
monitoramento será feito exclusivamente pela TSTA (Técnicas em Segurança no
Turismo de
Aventura) através de seus técnicos.
Maiores Informações :
tstapage@gmail.com
Rapel uma atividade vertical
Rapel é uma atividade vertical praticada com uso de
cordas e equipamentos adequados para a descida de paredões e vãos livres e em edificações.
Trata-se de uma atividade criada a partir das técnicas do alpinismo o que significa que requer preocupação com a
segurança do praticante. Este deve ter instruções básicas e acompanhamento de
especialistas. Cursos preparatórios são indispensáveis.
A atividade é praticada essencialmente em grupo onde cada
integrante deve preocupar-se com o companheiro, questionando qualquer situação
que possa gerar um incidente e até um acidente.
Usando o Rappel em salvamento
De forma direta, o rapel também é utilizado como técnica
de salvamento em diversas situações. O corpo de bombeiros de todo mundo utilizam
desta técnica para o resgate de pessoas em situações de difícil acesso.
Equipamento
São utilizados diversos equipamentos diferentes para cada
necessidade. É preciso estar atento a cada detalhe, revendo todos os pontos
sempre. Redundância é um fator de segurança.
Existem equipamentos voltados para a amarração ou ancoragem
da corda de descida, como os mosquetões, as fitas
tubulares e as ancoragens back-ups.
Entre os equipamentos individuais básicos estão a arnês,
mosquetão, luva, freio e capacete. Normalmente são utilizados equipamentos com certificação de segurança internacional C.A.
Esse conjunto adapta-se ao corpo com conforto na altura
da cintura e, depois de conectado à corda e travado, permite ao praticante uma
descida com velocidade controlada, sem esforço maior, utilizando o atrito entre
o oito (um tipo de descensor) e a corda controlando com uma das mãos a passagem
da corda pelo sistema. Não requer força, apenas determinação, um pouco de
coragem e técnica, sendo necessária uma formação antecipada.
As descidas devem ser monitoradas por um supervisor, no
lançamento, e por outro agente, durante a descida cuidando da segurança lá
embaixo. Ele segura a ponta da corda, esticando-a, caso necessário e provocando
atrito no sistema conectado, colaborando com o praticante em caso de alguma
dificuldade.
É uma atividade segura desde que praticada com muita
atenção aos princípios de segurança.
Cuidados que deve se
tomados
Toda prática de rapel deve ser executada em grupo, pois
um integrante é sempre responsável pela vida de outro. Toda descida deve ter no
mínimo três participantes:
O que aborda: É o responsável por colocar o
praticante na corda, conferir se seu equipamento está correto e orientá-lo no
momento da abordagem.
O que desce: É o praticante atual, ou seja, quem
vai fazer a descida.
O que faz a segurança: É a pessoa que vai estar lá em baixo,
segurando a corda, atento a qualquer vacilo que o que desce possa
dar.
A Tsta Certifica e Qualifica todas as atividades do Rappel com base
na NR 35 aplicável também no turismo de aventura.
35.1. Objetivo e Campo de Aplicação
35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.
35.1.3 Esta norma se complementa com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos Órgãos competentes e, na ausência ou omissão dessas, com as normas internacionais aplicáveis.
35.1. Objetivo e Campo de Aplicação
35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.
35.1.3 Esta norma se complementa com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos Órgãos competentes e, na ausência ou omissão dessas, com as normas internacionais aplicáveis.
Maiores informações
tstapage@gmail.com
TSTA abri inscrições para " AUTORES"
A Técnicas em Segurança no Turismo de Aventura (TSTA) abriu inscrições para " AUTORES" de matéria sobre o turismo de aventura e suas especialidades lembrando que este é uma colaboração voluntária sem qualquer vínculo com a TSTA, esta é uma grande oportunidade para os amantes de esportes radicais de alto nível para exporem suas ideias para um público específico.
Desde já agradeço a oportunidade e aos interessados favor enviarem propostas para o e-mail:
tstapage@gmail.com com o assunto AUTOR obrigado.
Conheça a TSTA, visite nosso site:
http:// tstapage.blogspot.com.br/
Desde já agradeço a oportunidade e aos interessados favor enviarem propostas para o e-mail:
tstapage@gmail.com com o assunto AUTOR obrigado.
Conheça a TSTA, visite nosso site:
http://
Equipamentos de segurança, EPI’s usar para cavalgadas turísticas.
Material necessário para andar a cavalo
Para começar a montar a cavalo corretamente, é necessário que cada cavaleiro reúna todo o tipo de equipamento necessário para a prática segura deste desporto de aventura. Os equipamentos utilizados para andar a cavalo são:
As selas
As selas são os assentos que são colocados no dorso do cavalo para os cavaleiros se sentarem. Atualmente, existem vários tipos de selas, como a sela portuguesa, a sela inglesa ou húngara, a sela western ou as selas especiais. Para escolher a melhor para si, é necessário analisar qual é o seu interesse na equitação e se pretende cavalgar como uma forma de lazer ou como um desporto.
Os estribos
Os estribos servem de apoio para os pés dos cavaleiros, evitando que estes balancem com os movimentos do cavalo. Atualmente, os estribos têm vários formatos, mas os mais apropriados para quem se está a iniciar-se na modalidade são os estribos em forma de sino. Este tipo de equipamento proporciona um melhor apoio para os pés dos cavaleiros, não prendem o calçado com tanta facilidade, ao contrário dos estribos redondos, e são menos perigosos no caso de quedas. Geralmente, os estribos são produzidos em aço inoxidável, metal, ferro e em alumínio.
As cabeçadas e embocaduras
As cabeçadas são tiras de couro que são colocadas na cabeça de um cavalo. Muitas delas são feitas à mão e servem para segurar a embocadura (material que é colocado na boca dos cavalos) de onde saem as rédeas. Para cuidar melhor de um cavalo e controlar as suas rédeas de uma forma mais eficaz, existem vários tipos de embocaduras distintas: as de bridão, as de freio, as de pelham, as de dupla embocadura e as de “hackamore”. Todas elas possibilitam coordenar os movimentos do cavalo da forma que o cavaleiro mais deseja.
O capacete
O capacete é um dos equipamentos obrigatórios na prática da cavalgada turística , pois, a qualquer momento, os cavaleiros podem cair dos seus cavalos e daí podem resultar ferimentos graves.
Os melhores capacetes para cavalgadas turísticas de grande distância são leves e ventilados, pois oferecem um maior conforto e segurança aos cavaleiros No entanto, independentemente do capacete é fundamental verificar se este é aprovado pela norma europeia EN 1384:1996 IDT. Esta norma especifica os requisitos relativos aos capacetes de proteção, com ou sem pala, para pessoas envolvidas em atividades cavalgadas turísticas. A certificação do capacete é assim muito importante, pois, é sinónimo de segurança da qualidade dos materiais que estão à venda no mercado. (Obs.) Todo Equipamento de segurança importado deve ser legalizado e emitido o C A.
O calçado
À semelhança do capacete de cavalgada turística, o calçado é um equipamento muito importante para a prática da cavalgadas. Os sapatos ou as botas de cavalgada são os acessórios mais apropriados para montar a cavalo, uma vez que são mais seguros do que as sapatilhas para correr e do que as botas de montanha. De uma forma geral, o calçado de cavalgada é desenhado especificamente para impedir que o pé do cavaleiro escorregue do estribo e para que a perna não fique presa em caso de queda.
As calças
As calças de cavalgadas turísticas podem ser adquiridas com joelheiras de pele e com remendos na zona do assento. Elas oferecem uma maior resistência aos movimentos do cavalo e isso faz com que sejam mais duráveis do que as demais. Por outro lado, também é de realçar que existem calças de cavalgada turística em lã para que os cavaleiros consigam aguentar o frio do inverno e as condições climatéricas adversas.
A camisa ou camisola
Para montar a cavalo, o turista pode usar uma camisa ou camisola justa e casual, desde que esteja sempre por dentro das calças. Assim, evitará que qualquer parte da roupa fique presa à sela.
As luvas
As luvas de equitação também são um elemento muito importante para andar a cavalo. Elas evitam o desgaste dos dedos e impedem que as rédeas deslizem para fora das mãos dos cavaleiros. Um bom par de luvas em couro é uma das melhores opções para montar um cavalo, mas também existem luvas de tecido com proteção rédea que poderão ser adquiridas.
O kit de emergência
Para andar a cavalo com a máxima segurança, é necessário que um “guia” tenha sempre consigo um kit de emergência para dar uma resposta eficaz perante qualquer tipo de incidente. Nesse kit, é preciso ter cortadores de fio de arame, caso seja necessário cortar uma cerca. Assim como fósforos, uma bússola, um mapa, uma faca, um apito, uma corda de nylon, um farol ou lanterna e um cobertor para o caso de se perder e não conseguir encontrar o caminho para casa.
Maiores informações:
tstapage@gmail.com
Técnicas em segurança no Turismo de Aventura
A TSTA (Técnicas em segurança no Turismo de Aventura) vem fazendo ao longo de dois anos por meio
de observações na produção científica e pratica que aborda o turismo de aventura, observa-se a
inexistência no Brasil de formação oficial específica para o profissional que trabalha com o esporte de
aventura, como ocorre, por exemplo, com os profissionais de Educação Física. Geralmente esses
profissionais se auto formam ou recebem um curso de mínima duração por intermédio de algumas
confederações esportivas ou de associações, mas nada comum conceito prevencionistas na segurança do
trabalho.
Apesar de o esporte de aventura ser uma realidade em termos de prática física no cenário brasileiro, seja
no âmbito do lazer ou da competição, verifica-se que as discussões geradas sobre o profissional que se
encontra à frente do processo instrucional das diferentes modalidades de esporte de aventura ainda não
contemplam em maior magnitude questões e implicações que a temática demanda.
Essa vertente esportiva configura-se no Brasil num contexto inovador e promissor, fato esse que contribui
sobremaneira para que tenhamos ainda um número reduzido de pesquisadores que buscam oportunizar
conhecimentos qualitativos para a formação profissional capacitada e certificada que contribuam
efetivamente para o atendimento da demanda dessa prática corporal na natureza é justamente isso que a
TSTA ira fazer capacitar e qualificar os profissionais atuantes em esportes de turismo de aventura de alto
nível.
A categoria na qual se insere o instrutor do esporte de aventura no Brasil não dispõe ainda de um status
suficientemente capaz de propor uma sistematização das ações, estratégias e procedimentos adotados por
esses atores à luz da Pedagogia. Esse status configurar-se-ia numa espécie de referência para a
organização e o desenvolvimento do trabalho docente, dadas às novas necessidades sociais da
contemporaneidade observadas na vertente do esporte de aventura. E a TSTA vem preencher esta lacuna
que se fez durante anos no turismo de aventura no Brasil, para tanto a TSTA estará certificando e
qualificando estes profissionais através de cursos e palestras. E em busca constante e permanente de
novos produtos turísticos tem levado a mudanças nas estratégias de planejamento, gestão e promoção do
turismo de aventura, (esportes radicais de alto nível), privilegiando a diversificação da oferta e o
surgimento de novos mercados de destinos. É nesse contexto que a TSTA (Técnicas em Turismo de
Aventura) vem se consolidando no país, como a empresa pioneira em certificação de segurança no
trabalho no turismo de aventura e como surgimento de empresas e profissionais especializados para a
operação de atividades de aventura vem à certificação e a qualificação que a TSTA promove nas
empresas em todo o Brasil. Frente à dimensão econômica, às especificidades desse segmento turístico e às
inter-relações com outros tipos de turismo, principalmente, quanto à segurança no turismo de aventura,
verificou-se a necessidade de delimitar a sua abrangência conceitual e de definir suas características,
aspectos e atributos peculiares que lhe conferem identidade. Tais diferenciais se manifestam na
diversidade das atividades de turismo de aventura que o constitui e na possibilidade de ocorrência em
vários ambientes, de centros urbanos e áreas remotas, em função das especificidades de cada prática. A
dinamicidade e as questões técnicas, mercadológicas e éticas que envolvem o turismo de aventura
apontam a necessidade de CERTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO teóricas e práticas, abordadas neste
projeto.
Para informações:
Consulte nossos projetos e preços.
E-mail: tstapage@gmail.com
A TSTA (TÉCNICAS EM TURISMO DE AVENTURA)
Em busca constante e permanente de novos produtos turísticos tem levado a mudanças nas estratégias de planejamento, gestão e promoção do turismo de aventura, (esportes radicais de alto nível), privilegiando a diversificação da oferta e o surgimento de novos mercados de destinos. É nesse contexto que a TSTA(técnicas em turismo de aventura) vem se consolidando no País, como a empresa pioneira em certificação de segurança no trabalho no turismo de aventura e como surgimento de empresas e profissionais especializados para a operação de atividades de aventura vem a certificação e a qualificação que a TSTA promove nas empresa sem todo o Brasil. Frente à dimensão econômica, às especificidades desse segmento turístico e às inter-relações com outros tipos de turismo,principalmente, quanto à segurança no turismo de aventura, verificou-se a necessidade de delimitar a sua abrangência conceitual e de definir suas características, aspectos e atributos peculiares que lhe conferem identidade.Tais diferenciais se manifestam na diversidade das atividades de turismo de aventura que o constitui e na possibilidade de ocorrência em vários ambientes, de centros urbanos e áreas remotas, em função das especificidades de cada prática.A dinamicidade e as questões técnicas, mercadológicas e éticas que envolvem o turismo de aventura apontam a necessidade de CERTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO teóricas e práticas , abordadas neste projeto .
Maiores Informações : Consulte nosso Site:
http://tstapage.blogspot.com.br/
Maiores Informações : Consulte nosso Site:
http://tstapage.blogspot.com.br/

Escalada indoor.
Quem aí já subiu uma montanha
Uma boa forma de começar é pela escalada indoor!
Escalada
é uma técnica desportiva cujo fim é atingir o cume de uma parede rochosa, de um bloco ou de um muro de escalada. O terreno vai de alguns metros para o bloco ou o muro de escalada, até a centenas de metros para as paredes rochosas.
Equipamento
Na escalada, o princípio de adaptação ao meio utiliza dois equipamentos de base: o sapato de escalada, o chamada pé de gato, e o carbonato de magnésio - para secar a transpiração das mãos e aumentar a aderência, mas este básico na realidade só os extremamente bons é que se podem permitir atacar uma parede só assim equipados Na realidade, não só na escalada, mas nos desportos deste tipo na montanha, o equipamento habitual, que deve ser garantido por um controle de qualidade internacional, é composto por dois tipos de material; o de segurança e o auxiliar.
Para maiores informações , entre em contato com a Tsta e agende um horário.
Balonismo um esporte que cresce a cada dia no Brasil
O balonismo é um esporte aéreo praticado com
um balão de
ar quente. Possui adeptos em todo o mundo, no Brasil, o esporte vem se
tornando popular a partir dos anos 90.
O balão é considerado uma aeronave assim como avião, helicópteros e
outros. Por esta razão o balão deve ter uma matricula (prefixo) registrado
junto à ANAC, seu piloto deve possuir uma licença (brevê) específico para a
pratica do balonismo também emitido pela ANAC.
Além disso o balão deve possuir uma apólice de seguro aeronáutico, um
certificado de autorização de voo obrigatórios O balonismo no Brasil (e no
mundo) vem se desenvolvendo principalmente por servir como uma poderosa
ferramenta de mídia, atraindo anunciantes de todos os segmentos, ou seja; a
presença nos balões de logomarcas de grandes empresas e/ou campanhas
publicitárias vem auxiliando no desenvolvimento e popularização do esporte o
balonismo é reconhecido pela FAI (Federation Aeronautique Internacionale) como
o desporto aéreo mais seguro, com índices de acidentes próximo à zero. No
Brasil costuma-se confundir ainda hoje a atividade balonismo (que é
regulamentada e legal) com a soltura de balões de papel (baloeiros); que
atualmente é proibida pelas leis brasileiras
Se você que deseja tornar-se um piloto de balão de ar quente,
prepare-se para se apaixonar por este magnífico esporte, onde o colorido, a
fantasia e a magia se fundem.
Para isso, sugerimos que você faça, antes de iniciar o curso de pilotagem,
pelo menos um voo de adaptação.
O curso de pilotagem tem duração de aproximadamente 3 meses e 16 horas
de vôo.
Valor aproximado do
investimento:
*R$ 15.000,00 (mais despesas de combustível, hotel, alimentação da equipe de instrução e despesas do processo de habilitação).
*R$ 15.000,00 (mais despesas de combustível, hotel, alimentação da equipe de instrução e despesas do processo de habilitação).
Entre em contato com a Tsta e marque
um horário para avaliação.
TSTA abre inscrições para AUTORES

A Técnicas em Segurança no Turismo de Aventura (TSTA) abriu inscrições para " AUTORES" de matérias sobre o turismo de aventura e suas especialidades lembrando que este é uma colaboração voluntária sem qualquer vínculo com a TSTA, esta é uma grande oportunidade para os amantes de esportes radicais de alto nível para exporem suas ideias, para um público específico.
Desde já agradeço a oportunidade e aos interessados favor enviarem propostas para o e-mail:
(tstapage@gmail.com) com o assunto AUTOR obrigado.
Conheça a TSTA, visite nosso site: http://
VENHA FAZER PARTE DESTA EQUIPE
Adrenalina nas alturas
A TSTA ( Técnicas em segurança no Turismo de Aventura )
estará ministrando palestras sobre riscos, cuidados e os equipamentos necessários para a prática do voo livre.
Dicas de segurança:
- Observe previamente as condições climáticas, local e horário mais adequado para a prática do esporte. - Conheça antecipadamente a área que será sobrevoada. - Esteja muito atento aos instrumentos necessários sobre procedimentos durante a decolagem, voo e pouso. - Informe-se sobre os níveis de dificuldade do voo e suas fases, que podem mudar de acordo com a época do ano. - Observe se a rampa tem pontos adequados e preparados para montagem dos equipamentos e acomodações para praticantes e se a mesma esta certificada e homologada pelos órgãos fiscalizadores. - Analise também o ano de fabricação dos equipamentos e laudos de possíveis revisões técnicas. - Lembre-se que os passageiros de voo livre deverão sempre estar amparados por um piloto habilitado, que conhece os procedimentos específicos para cada tipo de voo.
EPI’s necessários:
Os tipos de equipamento variam de acordo com a modalidade de voo, mas geralmente incluem capacetes, luvas, calçados adequados, mosquetões, rádio de comunicação, GPS ou bussola.
Estes procedimentos e todo o conhecimento necessário para tal técnica é ministrado em cursos profissionalizantes pela TSTA (técnicas em segurança do turismo de aventura).

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