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Jornal Band Cidade dia 28 de Abril dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidentes do Trabalho

O Presidente do SINTESPAR Adir de Souza fala da importância da área de Segurança e Saúde do Trabalhado.

Parceria Inédita


A TSTA (Técnicas em segurança no Turismo de Aventura) empresa pioneira em técnicas de segurança no trabalho adaptadas para o turismo de aventura, com o objetivo de melhoria constante acaba de firmar uma parceria inédita com a ADTURSI (Associação De Desenvolvimento Do Turismo Da Região Serra Do Itaqueri) e estará presente nos 12 (doze) municípios que compõem a região denominada (Serra do Itaqueri) que é composta pelas cidades de (Águas de São Pedro, Analândia, Brotas, Charqueada, Corumbataí, Ipeúna, Itirapina, São Pedro, Santa Cruz da Conceição, Santa Maria da Serra, Torrinha e Rio Claro) e estará ministrando palestras educativas com o objetivo de conscientizar e mudar os hábitos e as condições de trabalho no turismo de aventura para que a higiene e a segurança no ambiente de trabalho se tornem satisfatórios.

Maiores informações:

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O TURISMO DE AVENTURA CONCENTRA OS DESTINOS PREFERIDOS NO NORDESTE E SUDESTE DO BRASIL


Esses são os atrativos que fazem do Nordeste o destino preferido do turista de aventura brasileiro. aventureiros em destinos pelo Brasil a fora.


De acordo com pesquisa realizada pela Técnicas em segurança no Turismo de Aventura (Tsta), junto com o seus associados  no Brasil e exterior, constata que  a região Nordeste é considerada a melhor do país para viagens de aventura e natureza na opinião de 33% de praticantes do turismo de aventura. 
Em seguida na preferência dos aventureiros está o Sudeste, com índice de 28%. O Centro-Oeste se encontra na terceira posição, com 17%, seguido pelo Sul e o Norte brasileiro, empatados com 12%.

O levantamento da Tsta, revela ainda que, para 45% dos entrevistados, atividades ligadas à água, como praia, cachoeiras e rios são os atributos mais valorizados pelos turistas em relação ao Brasil.

A cultura regional está no segundo lugar em importância, com 18% de menções, seguida da riqueza de matas e florestas, apontadas como principal valor brasileiro para 19% do público.

Meios de transporte
Na hora de pôr o pé na estrada, o turista de aventura gosta mesmo é de ir de automóvel. O carro é o transporte usado por 57% dos viajantes, muito à frente do avião (17%) e do ônibus (16%). A preferência pelo automóvel se dá principalmente entre o público de maior poder aquisitivo: 58% na classe A e 65% na B. A relação só se inverte na classe C, onde o ônibus predomina com 46% de utilização.

Para a realização do estudo, a Tsta e seus associados  entrevistaram 984 pessoas em todo o país. Os dados são relativos a 2012.





O GUIA/CONDUTOR/PRÁTICO DE ESPORTES NO TURISMO DE AVENTURA.


A TSTA (Técnicas em segurança no Turismo de Aventura) vem fazendo ao longo de dois anos por meio de observações na produção científica e pratica que aborda o Turismo de aventura, observa-se a inexistência no Brasil de formação oficial específica para o profissional que trabalha com o esporte de aventura, como ocorre, por exemplo, com os profissionais de Educação Física. Geralmente esses profissionais se auto formam ou recebem um curso de mínima duração por intermédio de algumas confederações esportivas ou de associações, mas nada comum conceito prevencionistas na segurança do trabalho.
Apesar de o esporte de aventura ser uma realidade em termos de prática física no cenário brasileiro, seja no âmbito do lazer ou da competição, verifica-se que as discussões geradas sobre o profissional que se encontra à frente do processo instrucional das diferentes modalidades de esporte de aventura ainda não contemplam em maior magnitude questões e implicações que a temática demanda.
Essa vertente esportiva configura-se no Brasil num contexto inovador e promissor, fato esse que contribui sobremaneira para que tenhamos ainda um número reduzido de pesquisadores que buscam oportunizar conhecimentos qualitativos para a formação profissional capacitada e certificada que contribuam efetivamente para o atendimento da demanda dessa prática corporal na natureza é justamente isso que a TSTA ira fazer capacitar e qualificar os profissionais atuantes em esportes de turismo de aventura de alto nível.
A categoria na qual se insere o instrutor do esporte de aventura no Brasil não dispõe ainda de um status suficientemente capaz de propor uma sistematização das ações, estratégias e procedimentos adotados por esses atores à luz da Pedagogia. Esse status configurar-se-ia numa espécie de referência para a organização e o desenvolvimento do trabalho docente, dadas às novas necessidades sociais da contemporaneidade observadas na vertente do esporte de aventura. E a TSTA vem preencher esta lacuna que se fez durante anos no turismo de aventura no Brasil, para tanto a TSTA estará  certificando e qualificando estes Profissionais através de cursos e palestras.


Técnicas em Segurança no Turismo de Aventura: CONECTIVIDADE

Técnicas em Segurança no Turismo de Aventura: CONECTIVIDADE: Pensando em você, a TSTA criou o suporte que você precisava para agilizar a forma de como se relaciona com a nossa empresa. ...

CONECTIVIDADE






Pensando em você, a TSTA criou o suporte que você precisava para agilizar a forma de como se relaciona com a nossa empresa.










 acesse: http://tstapage.blogspot.com.br


MOTO NO TURISMO DE AVENTURA



 A TSTA informa  os EPI’s obrigatórios para quem vai fazer turismo de aventura (moto) estes devem ser utilizados para proteção de cabeça, cotovelos, joelhos, quadril e ombros para oferecer proteção em um impacto contra um objeto rígido em caso de acidente. Protetores de coluna. jaquetas, calças e macacões de uma e duas peças. Calçados e luvas de proteção, todo EPI’s que estejam sendo ele impostado deve obrigatoriamente ser homologado e fiscalizado por órgão nacional competente.
(Obs.) deve contem o C A em caracteres indeléveis !

Entre em contato conosco: 


Agende uma certificação e qualificação para sua empresa.












Técnicas em Segurança no Turismo de Aventura: MERGULHO DE AVENTURA

Técnicas em Segurança no Turismo de Aventura: MERGULHO DE AVENTURA: O mergulho é uma prática muito antiga que consiste na exploração submarina utilizando- de equipamentos de segurança. No mergulho autônomo ...

EQUIPAMENTO PARA INICIAR O VOO COM PARAPENTE


Na prática do parapente, todos os parapentistas devem ter o máximo de respeito pelo cumprimento de todas as normas e regras de segurança e estar o melhor preparados possível. Conheça o equipamento necessário para se iniciar no parapente e prepare-se para partir em direção à conquista dos céus.
Para que o voar do parapente nunca fique comprometido, é fundamental que cada praticante reúna todo o tipo de equipamento necessário para a prática segura deste desporto radical. Como tal, é obrigatório selecionar o material seguinte:

Velame
O velame é um dos acessórios mais importantes no parapente, pois é ele o principal responsável pela manutenção de um pára-quedas no ar e, como tal, deve ser criteriosamente escolhido. Todos os praticantes devem adquirir um velame consoante os seus conhecimentos e experiência acerca da modalidade e, fundamentalmente, de acordo com o seu peso. 

É de realçar que o velame é feito de materiais como o nylon e o poliéster que não são porosos e impermeabilizados para que o ar que entra não saia descontroladamente através do tecido, mantendo assim a pressão interna e o velame inflado. Contudo, as horas de voo realizadas, a sujidade, as longas exposições ao sol (as cores mais brilhantes são menos resistentes aos raios ultravioletas) e a humildade são aspetos que enfraquecem e desgastam a performance de um velame e um piloto não os deve ignorar.

Ao longo dos anos têm existido vários testes e sistemas de segurança aplicados nos velames, sendo que os mais importantes são: DHV, AFNOR, LTF, DULV e EN. Nesse sentido, os iniciantes na modalidade devem optar sempre por escolher um DHV1, LTF1 ou EN A.

Pára-Quedas De Reserva
O pára-quedas de reserva é um acessório de utilização obrigatória para a máxima segurança de um piloto e de um voo. Este é um tipo de pára-quedas que é utilizado em caso de emergência, nomeadamente em caso de colisão, falha de sistema, linhas entrelaçadas e em todas as situações que conduzem à perda irreversível de altitude. O tamanho do pára-quedas de reserva varia de acordo com o peso a ser sustentado.

Arnês
O arnês é uma das peças mais importantes na prática do parapente, pois é ele o responsável principal pelo conforto de um piloto. Uma viagem de parapente pode ser muito demorada e, como tal, é necessário que um praticante adquira um arnês que ofereça uma proteção traseira adequada (o bloco de espuma é uma das proteções mais apreciadas) ou airbag. É indispensável que um arnês ofereça uma proteção para a coluna vertebral e se oferecer proteção lateral tanto melhor. Por outro lado, deve verificar se o arnês tem bolsos de armazenamento, pois estes têm uma utilidade enorme durante um voo para guardar o rádio, equipamentos de segurança ou algo para comer ou beber.

Capacete
O capacete é uma peça de segurança essencial a ser utilizada no parapente, uma vez que protege a cabeça de um piloto em qualquer tipo de situação. O descolar e o aterrar são, por norma, os dois momentos mais difíceis de serem realizados, dado que o piloto pode cair e embater com a cabeça em qualquer local. Dessa forma, é obrigatório utilizar o capacete de modo a estar o mais prevenido e preparado possível para qualquer tipo de acontecimento. Se bater com o capacete com força em algum sítio, deve comprar um novo para uma próxima utilização.

Altímetro
O altímetro tem a função de indicar a altura que um parapentista se encontra em relação ao solo, mas também mostra a taxa ascendente ou descendente a que ele se desloca. A maioria dos altímetros tem apontamentos diferentes, dependendo se um praticante estiver a ganhar ou a perder altura. Este é um instrumento que também é muito utilizado na asa delta e no skysurf.

Luvas
As luvas têm um papel preponderante na prática do parapente, uma vez que protegem as mãos dos pilotos do frio, pois, durante uma prova, a temperatura pode estar abaixo dos 0 (zero) graus centígrados. Por outro lado, possibilita que um piloto manuseie corretamente o planeio do parapente.

Faca
A faca é um acessório essencial no equipamento necessário para iniciar o parapente. A sua utilização pode ser necessária na eventualidade de ficar preso no meio do nada e ser preciso cortar as cordas do pára-quedas. Nesse sentido, deve guardar a faca num local de fácil acesso de modo a não comprometer a segurança do voo.

Fato De Voo, As Botas E Os Óculos De Sol
O fato de voo é outro acessório de extrema importância para ser utilizado no parapente, pois protege o corpo do parapentista das condições climatéricas adversas. Por outro lado, e para que uma viagem seja o mais confortável possível, as botas desempenham um papel exclusivo, na medida em que permitem manter os pés sempre quentes e confortáveis. Os óculos de sol são também um elemento essencial neste desporto, pois protegem a visão dos paraquedistas dos ventos fortes e dos raios ultravioletas.

Rádio E O GPS
O rádio é um acessório obrigatório num voo de parapente, principalmente se a viagem for longa ou se estiver perto do raio de ação de outras aeronaves. Muitos pilotos têm um rádio UHF para comunicar entre si e VHF para contactar os serviços de voo. Por outro lado, o GPS também assume uma enorme importância no parapente atual, pois ajuda a planear detalhadamente um voo, sem nunca perder as principais referências.







PARCERIA INÉDITA


A TSTA (Técnicas em segurança no Turismo de Aventura) empresa pioneira em técnicas de segurança no trabalho adaptadas para o turismo de aventura, com o objetivo de melhoria constante acaba de firmar uma parceria inédita com a ADTURSI (Associação De Desenvolvimento Do Turismo Da Região Serra Do Itaqueri) e estará presente nos 12 (doze) municípios que compõem a região denominada (Serra do Itaqueri) que é composta pelas cidades de (Águas de São Pedro, Analândia, Brotas, Charqueada, Corumbataí, Ipeúna, Itirapina, São Pedro, Santa Cruz da Conceição, Santa Maria da Serra, Torrinha e Rio Claro) e estará ministrando palestras educativas com o objetivo de conscientizar e mudar os hábitos e as condições de trabalho no turismo de aventura para que a higiene e a segurança no ambiente de trabalho se tornem satisfatórios.

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NORMA REGULAMENTADORA



Hoje no turismo de aventura muitos empresários não aceitam, a NR (norma regulamentadora) como sendo a mais importante fonte de regulamentação no Brasil , muitos empresários alegam que as leis que regem o turismo de aventura é feita pela ABNT (associação Brasileira de Normas Técnicas) quero lembrar aos empresários que antes de turismo existe o trabalho por parte dos guias, cicerones , condutores e outros codinomes que existem em toda a parte do Brasil para designar a figura do trabalhador  no turismo.



A “TSTA” ESTA PERTINHO DE SUA EMPRESA CONFIRA:

A "TSTA" pensando em sua comodidade esta presente, em todas as grandes redes de acesso a internet. 










EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA, OBRIGATÓRIOS (EPI’s) PARA CAVALGADAS TURÍSTICAS.

Na prática da cavalgada, é fundamental que os cavaleiros se sintam à vontade em cima dos seus cavalos. Como tal, devem adquirir um vestuário confortável e flexível, de modo a garantirem a sua máxima proteção e segurança. Saiba qual é o equipamento usado para cavalgadas turísticas  e desfrute das suas jornadas a cavalo por entre as paisagens naturais mais belas.

Material necessário para andar a cavalo
Para começar a montar a cavalo corretamente, é necessário que cada cavaleiro reúna todo o tipo de equipamento necessário para a prática segura deste desporto de aventura. Os equipamentos utilizados para andar a cavalo são:

As selas
As selas são os assentos que são colocados no dorso do cavalo para os cavaleiros se sentarem. Atualmente, existem vários tipos de selas, como a sela portuguesa, a sela inglesa ou húngara, a sela western ou as selas especiais. Para escolher a melhor para si, é necessário analisar qual é o seu interesse na equitação e se pretende cavalgar como uma forma de lazer ou como um desporto.  

Os estribos
Os estribos servem de apoio para os pés dos cavaleiros, evitando que estes balancem com os movimentos do cavalo. Atualmente, os estribos têm vários formatos, mas os mais apropriados para quem se está a iniciar-se na modalidade são os estribos em forma de sino. Este tipo de equipamento proporciona um melhor apoio para os pés dos cavaleiros, não prendem o calçado com tanta facilidade, ao contrário dos estribos redondos, e são menos perigosos no caso de quedas. Geralmente, os estribos são produzidos em aço inoxidável, metal, ferro e em alumínio.

As cabeçadas e embocaduras
As cabeçadas são tiras de couro que são colocadas na cabeça de um cavalo. Muitas delas são feitas à mão e servem para segurar a embocadura (material que é colocado na boca dos cavalos) de onde saem as rédeas. Para cuidar melhor de um cavalo e controlar as suas rédeas de uma forma mais eficaz, existem vários tipos de embocaduras distintas: as de bridão, as de freio, as de pelham, as de dupla embocadura e as de “hackamore”. Todas elas possibilitam coordenar os movimentos do cavalo da forma que o cavaleiro mais deseja.
O capacete

O capacete é um dos equipamentos obrigatórios na prática da cavalgada turística , pois, a qualquer momento, os cavaleiros podem cair dos seus cavalos e daí podem resultar ferimentos graves.
Os melhores capacetes para cavalgadas turísticas  de grande distância são leves e ventilados, pois oferecem um maior conforto e segurança aos cavaleiros No entanto, independentemente do capacete é fundamental verificar se este é aprovado pela norma europeia EN 1384:1996 IDT. Esta norma especifica os requisitos relativos aos capacetes de proteção, com ou sem pala, para pessoas envolvidas em atividades cavalgadas turísticas. A certificação do capacete é assim muito importante, pois, é sinônimo de segurança da qualidade dos materiais que estão à venda no mercado.  (Obs.) Todo Equipamento de segurança importado deve ser legalizado e emitido o C A.

O calçado
À semelhança do capacete de cavalgada turística, o calçado é um equipamento muito importante para a prática da cavalgadas. Os sapatos ou as botas de cavalgada são os acessórios mais apropriados para montar a cavalo, uma vez que são mais seguros do que as sapatilhas para correr e do que as botas de montanha. De uma forma geral, o calçado de cavalgada é desenhado especificamente para impedir que o pé do cavaleiro escorregue do estribo e para que a perna não fique presa em caso de queda.

As calças
As calças de cavalgadas turísticas podem ser adquiridas com joelheiras de pele e com remendos na zona do assento. Elas oferecem uma maior resistência aos movimentos do cavalo e isso faz com que sejam mais duráveis do que as demais. Por outro lado, também é de realçar que existem calças de cavalgada turística em lã para que os cavaleiros consigam aguentar o frio do inverno e as condições climatéricas adversas.

A camisa ou camisola
Para montar a cavalo, o turista pode usar uma camisa ou camisola justa e casual, desde que esteja sempre por dentro das calças. Assim, evitará que qualquer parte da roupa fique presa à sela.

As luvas
As luvas de equitação também são um elemento muito importante para andar a cavalo. Elas evitam o desgaste dos dedos e impedem que as rédeas deslizem para fora das mãos dos cavaleiros. Um bom par de luvas em couro é uma das melhores opções para montar um cavalo, mas também existem luvas de tecido com proteção rédea que poderão ser adquiridas.

O kit de emergência
Para andar a cavalo com a máxima segurança, é necessário que um “guia” tenha sempre consigo um kit de emergência para dar uma resposta eficaz perante qualquer tipo de incidente. Nesse kit, é preciso ter cortadores de fio de arame, caso seja necessário cortar uma cerca. Assim como fósforos, uma bússola, um mapa, uma faca, um apito, uma corda de nylon, um farol ou lanterna e um cobertor para o caso de se perder e não conseguir encontrar o caminho para casa.












MERGULHO DE AVENTURA


O mergulho é uma prática muito antiga que consiste na exploração submarina utilizando- de equipamentos de segurança. No mergulho autônomo o mergulhador é auxiliado por equipamentos que ele carrega consigo que lhe permitem respirar debaixo d'água, no mergulho autônomo, a modalidade permite que o mergulhador fique mais tempo embaixo d'água com auxílio do equipamento de respiração. O mergulho autônomo pode ser dividido basicamente em: Mergulho recreativo (aventura) e Mergulho técnico (ou descompressivo)  Para um mergulho seguro, é necessário o uso uma série de equipamentos que proporcionarão tranquilidade, conforto e, obviamente, segurança ao mergulhador. Para esta aventura estes EPI’s são de uso obrigatório.
Snorkel
Máscara de mergulho
Nadadeiras
Lastro
Colete Equilibrador ou BCD
Regulador e Octopus
Cilindro de ar comprimido
Roupa
Faca de mergulho
Lanterna
Computadores


TÉCNICAS EM SEGURANÇA NO TURISMO DE AVENTURA: CONECTIVIDADE

Técnicas em Segurança no Turismo de Aventura: Conectividade: Pensando em você, a TSTA criou o suporte que você precisava para agilizar a forma de como se relaciona com a nossa empresa acesse:  http:// ...

PESCA ESPORTIVA EM ÁGUAS BRANCAS


A TSTA (Técnicas em segurança no Turismo de Aventura) Informa  para os amantes de uma boa pescaria, em águas brancas ,  que todo cuidado com a segurança é pouco pensando na segurança de cada individuo, segue algumas dicas do uso de EPI’s O uso do equipamento de segurança (coletes salva-vidas) é obrigatório. Recomendamos o uso de roupas confortáveis chapéu de palha, protetor solar, óculos de segurança , luvas de pigmento, caneleira ,lanterna faca ,bússola repelente de insetos.




STAND UP PADDLE EXIGE CUIDADOS PARA SER PRATICADO COM SEGURANÇA


Dicas para evitar riscos durante a prática do esporte.

Iniciantes devem procurar um local onde não haja correnteza forte e no qual a superfície da água esteja mais lisa. Quanto mais tranquila for a água, mais segura fica a prática.

Utilize o equipamento adequado. O tipo de prancha, remo e colete salva-vidas variam conforme o peso e altura do praticante.

Use sempre o leash (a corda de segurança que une o praticante à prancha).

Como em todo esporte aquático, é aconselhável saber nadar. Para garantir a segurança dos praticantes com menor afinidade com a água, é fundamental o uso de colete salva-vidas.

Procure orientação com um profissional capacitado. Com 15 minutos de aula teórica e contato com o equipamento, uma pessoa de habilidade média já consegue dar as primeiras remadas.

Informe-se sobre correntezas, ventos e características do local escolhido para pratica.

Nunca pratique a atividade em dias de chuva com relâmpagos e trovoadas.

Evite remar longe da costa sozinho.

Evite também remar entre banhistas. A prancha é um equipamento grande e, em uma colisão, pode machucar.

Nunca pratique o stand up paddle em rotas de embarcação e áreas onde se praticam esportes motorizados.

Reme com a postura correta para não lesionar a coluna.

Informe-se sobre as condições de vento, maré e correnteza e possíveis perigos no local escolhido para praticar. 
Respeite os seus limites.

EPI’s : Obrigatórios

Protetor solar

Colete salva vidas


PALESTRA EM SEGURANÇA NO TRABALHO NO TURISMO DE AVENTURA.


A TSTA- (Técnicas em segurança no turismo de aventura) irá ministrar palestras  sobre saúde do trabalhador no turismo de aventura, a profissionais condutores (as), instrutores (as) e Guias. A palestra é aberta a todos os interessados. Segurança no turismo de aventura envolve pessoas, (tanto clientes quanto prestadores de serviços), equipamentos, procedimentos e as próprias empresas prestadoras dos serviços, inclusive as organizações públicas. Desta forma, uma abordagem sistêmica da segurança no turismo de aventura é altamente recomendável, de modo a considerá-la sob seus diversos aspectos com relação a segurança.
Dentro desta metodologia, as organizações envolvidas com a atividade de turismo de aventura vêm procurando se adequar, sistematizar e controlar as suas atividades, inclusive incorporando práticas de gestão de riscos, de maneira a proverem atividades de turismo de aventura de forma responsável e “segura”. Por si só essas iniciativas de sistematização e controle podem não ser suficientes para proporcionar a uma organização a garantia de que seu desempenho em termos de segurança não apenas atenda, mas continue a atender, aos requisitos legais e aos de sua política. Para que sejam eficazes, é necessário que estes procedimentos sejam realizados dentro de um sistema de gestão estruturado e integrado as NR (normas regulamentadoras).
Assim, para estabelecer e implantar um sistema de gestão de segurança, a TSTA (técnicas em segurança no turismo de aventura). Vem  estabelecer uma política da segurança para alcançar  objetivos e metas, utilizando as técnicas de gestão de riscos e incorporando o processo de melhoria contínua das condições de segurança no turismo de aventura .


GESTÃO DE SEGURANÇA EM AMBIENTES DE TRABALHO NO TURISMO DE AVENTURA


Técnicas em segurança no Turismo de Aventura/TSTA  realizou nos dias 2,3 e 4 de abril de 2013,  na cidade de Caldas Novas/GO o curso “Gestão de Segurança  em Ambientes de Trabalho no Turismo de Aventura”.
   
Os ministrantes foram  Carlos Pereira  da Silva Filho, Químico, Mestre em Educação,Doutor em Meio Ambiente e Pesquisador ,e o CEO da TSTA   Márcio Cardoso da Silva, Técnico em Saúde e Segurança do Trabalho - Esp. em Geoprocessamento - Interpretação e implementação ISO 14.001 - Interpretação e implementação ISO 14.064 - Identificação de Aspectos e Impactos Ambientais -Legislação Ambiental - Educação Ambiental.

 A organização do evento que normalmente estima uma desistência de 30% dos inscritos (já que era beneficente) foi surpreendida com o comparecimento maciço. O auditório estava lotado demonstrando o grande interesse das empresas goianas  ligados ao turismo  de aventura e afins .

 Aproximadamente duas mil e oitocentas pessoas nos três dias de evento, participaram  também profissionais da área de segurança e saúde no trabalho, bem como, Auditores Fiscais do Ministério do Trabalho e
Emprego.


O GUIA/CONDUTOR/PRÁTICO DE ESPORTES NO TURISMO DE AVENTURA.



A TSTA (Técnicas em segurança no Turismo de Aventura) vem fazendo ao longo de dois anos por meio de observações na produção científica e pratica que aborda o Turismo de aventura, observa-se a inexistência no Brasil de formação oficial específica para o profissional que trabalha com o esporte de aventura, como ocorre, por exemplo, com os profissionais de Educação Física. Geralmente esses profissionais se auto formam ou recebem um curso de mínima duração por intermédio de algumas confederações esportivas ou de associações, mas nada com um conceito prevencionistas na segurança do trabalho.
Apesar de o esporte de aventura ser uma realidade em termos de prática física no cenário brasileiro, seja no âmbito do lazer ou da competição, verifica-se que as discussões geradas sobre o profissional que se encontra à frente do processo instrucional das diferentes modalidades de esporte de aventura ainda não contemplam em maior magnitude questões e implicações que a temática demanda.
Essa vertente esportiva configura-se no Brasil num contexto inovador e promissor, fato esse que contribui sobremaneira para que tenhamos ainda um número reduzido de pesquisadores que buscam oportunizar conhecimentos qualitativos para a formação profissional capacitada e certificada que contribuam efetivamente para o atendimento da demanda dessa prática corporal na natureza é justamente isso que a TSTA ira fazer capacitar e qualificar os profissionais atuantes em esportes de turismo de aventura de alto nível.
A categoria na qual se insere o instrutor do esporte de aventura no Brasil não dispõe ainda de um status suficientemente capaz de propor uma sistematização das ações, estratégias e procedimentos adotados por esses atores à luz da Pedagogia. Esse status configurar-se-ia numa espécie de referência para a organização e o desenvolvimento do trabalho docente, dadas às novas necessidades sociais da contemporaneidade observadas na vertente do esporte de aventura. E a TSTA vem preencher esta lacuna que se fez durante anos no turismo de aventura no Brasil, para tanto a TSTA estará  certificando e qualificando estes Profissionais através de cursos e palestras.



TURISMO COMO ESTA A SEGURANÇA EM SUA EMPRESA?


A segurança no turismo de aventura envolve pessoas (tanto clientes quanto prestadores de serviços), equipamentos, procedimentos e as próprias empresas prestadoras dos serviços, inclusive as organizações públicas. Desta forma, uma abordagem sistêmica da segurança no turismo de aventura é altamente recomendável, de modo a considerá-la sob seus diversos aspectos com relação à segurança.
Dentro disso, as organizações envolvidas com a atividade de turismo de aventura vêm procurando se adequar, sistematizar e controlar as suas atividades, inclusive incorporando práticas de gestão de riscos, de maneira a proverem atividades de turismo de aventura de forma responsável e segura. Por si só essas iniciativas de sistematização e controle podem não ser suficientes para proporcionar a uma organização a garantia de que seu desempenho em termos de segurança não apenas atenda, mas continue a atender, aos requisitos legais e aos de sua política. Para que sejam eficazes, é necessário que estes procedimentos sejam realizados dentro de um sistema de gestão estruturado e integrado as normas regulamentadoras.
Assim, para estabelecer e implantar um sistema de gestão de segurança, a TSTA (técnicas em segurança no turismo de aventura). Vem estabelecer uma política da segurança para alcançar objetivos e metas, utilizando as técnicas de gestão de riscos e incorporando o processo de melhoria contínua das condições de segurança no turismo de aventura.



PARCERIA INÉDITA


A TSTA (Técnicas em segurança no Turismo de Aventura) empresa pioneira em técnicas de segurança no trabalho adaptadas para o turismo de aventura, com o objetivo de melhoria constante acaba de firmar uma parceria inédita com a ADTURSI (Associação De Desenvolvimento Do Turismo Da Região Serra Do Itaqueri) e estará presente nos 12 (doze) municípios que compõem a região denominada (Serra do Itaqueri) que é composta pelas cidades de (Águas de São Pedro, Analândia, Brotas, Charqueada, Corumbataí, Ipeúna, Itirapina, São Pedro, Santa Cruz da Conceição, Santa Maria da Serra, Torrinha e Rio Claro) e estará ministrando palestras educativas com o objetivo de conscientizar e mudar os hábitos e as condições de trabalho no turismo de aventura para que a higiene e a segurança no ambiente de trabalho se tornem satisfatórios.

Maiores informações:


O RISCO DO QUADRICICLO NO TURISMO DE AVENTURA


Turismo de aventura é um segmento do turismo que possui umacaracterística peculiar, é a atividade turística que se destaca pela presençade um elemento fundamental, o risco. 
A grande maioria dos clientes dos passeios envolvendo aventuras desejamprogramas onde a emoção e os riscos estejam inclusos no pacote, porém isso nãosignifica que os participantes estão pagando para sofrer algum tipo deacidente. Ai é que mora o perigo, o cliente quer aventura, mas não quer, nemdeve sofrer danos. Por outro lado, a agência não pode vender seus passeios coma promessa de que a atividade é 100% segura. Nenhuma prática esportiva é 100%segura, até futebol envolve riscos. O que ocorre é que no turismo de aventura,o risco, elemento inerente à atividade, deve ser devidamente minimizadoseguindo normas de seguranças existentes em nosso país.
Hoje o turismo de aventura vive um momento delicado, o risco aumenta acada dia, algumas atividades consideradas turismo de aventura estão sendooferecidas sem os cuidados com o elemento risco.

No Brasil estamos testemunhando os casos de acidentes que envolvem o usoinadequado de equipamentos em diversas modalidades de aventura, sejam naspráticas esportivas ou nas operações turísticas, alguns desses equipamentos,principalmente veículos automotores, estão sendo confundidos com brinquedos.Casos de negligência, imprudência e imperícia estão gerando aumento dosacidentes e fatalidades. Recentemente presenciamos nos noticiários os acidentescom as motos aquáticas (popularmente e erroneamente chamados de Jet Sky). Omesmo tende a acontecer com os quadriciclos, bastante confundidos combrinquedos, andam nas mãos de crianças e em todo o tipo de uso inadequado pelosdestinos turísticos de nosso imenso país.

As atividades com quadriciclos se caracterizam basicamente pelo uso esportivo, recreacional e o turístico. No esportivo consideramos a prática por indivíduos ou grupos que utilizam os quadriciclos para competições e desportos,em passeios, trilhas ou aventuras sem necessariamente fazer uso de guias especializados ou de algum pacote turístico. Esses praticantes são autônomos ou organizados em grupos independentes que realizam a prática esporádica ou regular. 

O uso recreacional se desenvolve nos condomínios,praias, praças e normalmente é feito sem critério algum de segurança e mínimo uso dos equipamentos obrigatórios EPI’s. 

Já no turismo de aventura é uma atividade comercial onde o clientecontrata o serviço de uma empresa para a realização dos passeios, normalmenteesses passeios são acompanhados por um guia e devem seguir normas e critériosespecíficos de segurança além de possuir formação visando oferecer máximo desatisfação e mínimo risco.

Todas as formas de utilização dos quadriciclos podem e devem serdivertidas, seguras e sustentáveis. O  uso de quadriciclos em atividadesde aventura é saudável, perfeitamente compatível com ambientes conservadosdesde que seguindo critérios específicos de segurança, ambientais e técnicos.

Acontece que a prática inadvertida ocorre em todas as formas deutilização dos quadriciclos, hoje em dia é fácil flagrar os absurdos cometidos.É comum ver crianças pilotando equipamentos com potência superior à permitidapara a idade, praticantes conduzindo ou sendo transportados sem capacetes,excesso de passageiros, invasão de propriedades, degradação de áreas sensíveise tráfego em vias públicas, dentre outras irregularidades.
O crescimento do uso indiscriminado provoca diversas consequências. Para o turismo, além do risco da perda irreparável de uma vida, existe a possibilidade do segmento turístico sofrer o mesmo estigma que os acidentes com motos aquáticas estão provocando.
O turismo de aventura como segmento que evoluiu a partir dos esportes radicais é cada vez mais importante à priorização do item segurança, mas não é o que ocorre, principalmente pela pressão comercial. O interesse comercial e o modismo aventura tem gerado uma banalização da atividade com a proliferação do risco em toda parte. Sejam em buffets infantis, parques ecológicos, escolas e no dia a dia, a sociedade está negligenciando a segurança em todos os aspectos, um exemplo corriqueiro é o uso de sandálias de dedo para a prática de atividades esportivas, uma mania nacional criada pela mídia que tem causado lesões diversas nos praticantes. Permitir que seus filhos andassem de skate,bicicleta, etc., sem a devida proteção, é um erro! Bem, isso é pauta para outro post. Voltemos para os quadriciclos.
  No caso dos quadriciclos é imprescindível que todos entendam queesse equipamento não é brinquedo para criança. No turismo de aventura temos aresponsabilidade de cumprir os preceitos das atividades radicais, mas com adevida segurança. Tanto no turismo como na prática esportiva ou de lazerprecisamos colocar a prática segura das atividades envolvendo quadriciclos.
  Devemos promover a devida orientação, e controle das atividadesno efetivo cumprimento das normas de segurança.

EPI’s necessários para a prática do quadriciclo em turismo de aventura.
Colete refletivo
Capacete
Luvas
Óculos
Sapatilha



PLANEJANDO SUA TRILHA ECOLÓGICA


LEVANTAMENTO FÍSICO TOPOGRÁFICO DA ÁREA.

Inclinação da(s) vertente(s) da área;
Determinação dos tipos de solo sequencialmente na(s) vertente(s);
Variação anual, mensal e diária da precipitação;
Umidade relativa do ar e sua variação mensal;
Irradiação solar;
Direcionamento dos ventos;
Delimitação de períodos secos e chuvosos;
Profundidade do lençol freático;
Permeabilidade do solo;
Se há existência de espécies endêmicas ou transmissoras de doenças;
Acompanhamento das curvas de níveis;
Desvio de áreas susceptíveis à erosão ou deslizamentos;

OBJETIVOS

definição do público alvo;
nível de dificuldade da trilha;
largura da trilha;
deve-se estipular mais de uma opção de caminho, já que os percursos devem ser fechados para a recuperação biológica durante um determinado período;
as trilhas devem ser primordialmente interpretativas, enfocando o aspecto da conscientização e da educação, independente do público alvo;
o planejamento da trilha, quanto a interpretação deve se preocupar basicamente com as expectativas do público alvo não deixando de enfocar a problemática ambiental local;



RESTRIÇÃO BIOLÓGICA

corredores de migração da fauna local;
desvio de espécies florísticas importantes ou em extinção (espécie de preservação) ou talvez, o mantimento da mesma no interior da trilha;
manter uma distância significativa dos mananciais hídricos;
restrições à locais de ecossistema muito frágil com a presença humana, assim como locais e horários de reprodução biológica;
extremo cuidado ao introduzir espécies tanto de fauna como de flora no ambiente, porque estes poderão causar significativos desequilíbrios no ecossistema;
deve-se manter ao máximo as espécies de flora de grande porte nas bordas da trilha, as quais irão proteger a trilha, assim como as espécies de porte raso da irradiação direta do sol;

MATERIAL

Uso preferencial de madeira e rochas, de origem local;
Instalação de cestas de coleta seletiva de lixo;
Passarelas, trapiches, plataformas ou mirantes com o mínimo de impacto e constituído de cores escuras (verde primordialmente ou cor natural da madeira);
Sistema de placas de interpretação, conscientização e informação ao visitante;
Utilização de seixos (rocha quartzosa) para contenção de erosão nas extremidades das trilhas favorece na sua durabilidade e impacto sobre o solo;
Materiais auditivos como microfones, caixas de som, por exemplo, não são aconselháveis em ambientes naturais;
Dependendo das dimensões das trilhas, fica a critério a implementação de sanitários no decorrer das trilhas, desde que compõem, sem dúvida, de uma coleta especial dos dejetos;  



RECURSOS HUMANOS

A princípio toda e qualquer trilha ecológica deve se preocupar essencialmente com a definição dos seguintes termos:
Intensidade de visitantes;
Tamanho do grupo;
Quantidade de grupos por vez;
Horários de funcionamento da trilha;
no caso de uma trilha guiada, necessita-se de um guia instruído, capacitado e conscientizado permanentemente;
neste caso seria interessante o próprio guia planejar a trilha na qual ele será guia, determinando as paradas, a dificuldade e as atividades ecológicas a serem praticadas;
sem dúvida a trilha necessita permanentemente de uma certo recurso humano capacitado  e financeiro para sua devida manutenção e qualidade;
a cultura local como meio de informação ao visitante é excepcionalmente rica;
assim como, os locais onde se encontram culturas primitivas ou semi-primitivas, o conhecimento de todo o ciclo biológico local adquirido por aquelas populações durante muitos anos deve-se levar essencialmente em pauta;
as populações locais devem ser privilegiadas, levadas em consideração e obviamente conscientizadas do porquê da existência daqueles visitantes em suas áreas.