Translate/Tradutor

SUA ATIVIDADE TURÍSTICA ESTÁ EM CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL?

A Tsta está presente na conservação do meio ambiente, confira alguns de nossos serviços.

Licenciamento Ambiental
De acordo com a legislação brasileira, todo empreendimento poluidor ou que se utiliza de recursos e áreas naturais, devem realizar o licenciamento ambiental junto à órgãos competentes (Federal, Estadual ou Municipal).
 A Tsta realiza toda a assessoria técnica especializada para o desenvolvimento de todo o seu processo de licenciamento.


Outorga para o uso das Águas
Você sabia que de acordo com a legislação ambiental, a utilização da água de rios para fins de recreação ou para á prática  de atividades de aventura pode ser taxada (cobrada) e necessita de regulamentação?
 A Outorga é um instrumento que assegura legalmente ao empreendedor (empresário) o direito de uso das águas superficiais ou subterrâneas disponíveis na sua bacia hidrográfica.
Através do certificado de outorga, você garante o direito de utilizar a água necessária para o  funcionamento de seu empreendimento.
 A Tsta Realiza todos os  processos de outorga de águas superficiais e subterrâneas, junto aos órgãos ambientais.



Estudo de impacto ambiental - EIA/RIMA
O estudo de impacto ambiental e o seu respectivo relatório são instrumentos importantes, que garantem a melhor adaptação do seu empreendimento às condições sócio ambientais locais.
 A Tsta Possui uma equipe especializada e multidisciplinar capaz de avaliar todas as variáveis ambientais de seu empreendimento e capacitar as melhores soluções. 
Um diferencial competitivo, equacionando e minimizando possíveis barreiras sociais e ambientais são benefícios assegurados através do EIA/RIMA.


Revalidação de Licenças
O relatório de avaliação e desempenho ambiental (RADA) é um instrumento adotado dentro de alguns Estados para revalidação das licenças ambientais.
O processo de revalidação deve ser formalizado até 06 meses antes do vencimento da respectiva licença, através de procedimentos específicos definidos pelo órgão ambiental.
A Tsta dispõem de uma equipe de profissionais capacitados para instruí-lo no processo de revalidação de suas licenças, evitando multas e outras punições para o seu empreendimento.

Implantação de sistema de gestão ambiental - ISO14.000
Cada vez mais clientes, consumidores e parceiros e o público em geral esperam uma atitude consciente e proativa dos empreendimentos diante das questões ambientais.
O Sistema de Gestão Ambiental (SGA) proporciona às empresas um modelo consistente e aceito internacionalmente que viabiliza o gerenciamento de todos os aspectos ambientais do seu empreendimento, melhorando o seu desempenho ambiental e promovendo a melhoria contínua.
A Tsta possui um método de implantação do SGA,  que de acordo com a ISO-14.000  pode ser disponibilizado em módulos que facilitam a compreensão e assimilação de sua metodologia proposta.
O gerenciamento ambiental proporcionado através do SGA é integrado e eficaz, possibilitando melhorias significativas em sua empresa e ampliando a sua competitividade  nacional e internacionalmente .

  
Gerenciamento de resíduos sólidos para Municípios, Hotéis, Resorts, empresas, entre outros.
 Sua empresa já pensou em transformar o lixo em um atrativo ou gerar lucro com ele?
O que é visto como um problema para muitos, para  a Tsta  é uma grande oportunidade de negócio.
Iremos Implantar um sistema de Gerenciamento de Resíduos Sólidos com uma usina de compostagem adequada ao tamanho do seu empreendimento requer um baixo investimento e um grande resultado.
Utilizando-se de procedimentos e técnicas, com ênfase no treinamento dos funcionários podemos  garantir a efetiva segregação e reciclagem dos materiais, visando garantir que os resíduos sejam adequadamente coletados, manuseados, armazenados, transportados e dispostos, com o mínimo de riscos para os seres humanos e para o meio ambiente.

A Tsta traz o plano de gerenciamento uma imagem positiva diante de seus clientes, parceiros, funcionários, amigos  e comunidade em geral

Para maiores informações consulte-nos.







WINGSUIT: CONSIDERADO POR MUITOS O MAIS RADICAL

Não é de hoje que o homem, pelo menos alguns de nós, tem a vontade de voar como os pássaros. Se o paraquedas, a asa-delta ou o parapente não causam fortes emoções em você, espere para conhecer o wingsuit.

Ele  foi  desenvolvido para que o paraquedista tenha um controle maior sobre o seu voo, baseando-se em leis da Física com um toque de tecnologia. A roupa especial permite que a pessoa que o utiliza consiga percorrer grandes distâncias e passe muito (muito mesmo) perto do solo, (adrenalina pura).

A Tsta vem junto a todos os amantes de esportes radicas , explicar como o wingsuit funciona, mostrar algumas curiosidades sobre essa maneira ainda mais radical de saltar de paraquedas com total segurança  e revelar o que os malucos, digo, praticantes desse esporte andam preparando para o futuro.
História do esporte.

Como você deve imaginar, a história do wingsuit é basicamente um desdobramento e avanço do paraquedismo. O primeiro salto de paraquedas feito de um avião aconteceu em 1912 – menos de uma década após o primeiro voo realizado pelos irmãos Wright (aqui temos um impasse: na outra ponta da disputa, está Alberto Santos Dumont).  

Polêmicas à parte, devemos ressaltar a coragem dos pioneiros desse esporte, que foram descobrindo como funcionava a aerodinâmica da queda livre saltando. A historia nos conta que nos  anos 30 surgiram os primeiros esboços do wingsuit. Os aparatos inventados naquela época eram feitos de materiais rígidos, como madeira, lona e até aço.

Contudo, essas asas rudimentares tinham pouca mobilidade, limitando o movimento dos paraquedistas na hora de saltar dos aviões e acionar os paraquedas – além de outros problemas técnicos. Com isso, entre 1930 e 1961, 72 dos 75 homens que testaram esses dispositivos morreram.


Na década de 80, o alemão Christoph Aarns resolveu colocar um material mais flexível e membranoso nas estruturas das asas, proporcionando que a queda fosse mais devagar e estável. Porém, na década seguinte a humanidade conheceu o que pode ser considerado o primeiro protótipo do wingsuit.

O paraquedista francês Patrick de Gayardon incrementou a sua roupa de salto com superfícies entre as suas pernas e braços. Infelizmente, ele morreu em 1998 testando o seu invento, mas o seu legado foi importantíssimo para a consolidação dessa modalidade.

Um dos seus praticantes mais experientes é o brasileiro Luigi Cani, que já saltou de um helicóptero sobre o Corcovado e a estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, no ano de 2007. Nessa oportunidade, Cani chegou a raspar em uma formação rochosa, mas, embora a sua roupa tenha rasgado, ele conseguiu pousar em segurança.


 A aerodinâmica em ação
O voo com o wingsuit, grosso modo, acontece da mesma forma como um avião consegue se manter voando: as asas criam uma área maior de resistência com o ar. A velocidade da queda livre faz o resto do trabalho. Logicamente, a explicação técnica disso é um pouco mais complicada.
Como explica os especialistas da Tsta a primeira coisa que você tem que ter em mente é que o ar, assim como a água, é fluido. Basta colocar a mão para fora do carro em movimento para sentir a presença desse princípio. Enquanto o veículo se locomove, o ar gera uma força contrária. Obviamente, essa resistência também existe quando você está caindo do céu.


O wingsuit ainda explora outras quatro forças: peso, sustentação, empuxo e arrasto. As duas primeiras correspondem ao movimento vertical de um objeto. O peso ”puxa” o que está caindo para baixo. No sentido contrário, a força de sustentação ocorre quando a resistência do ar se equipara ao peso.
Quando há um equilíbrio entre esses princípios, o objeto é capaz de planar. Infelizmente, a área proporcionada pelo wingsuit não atinge tal equiparação – como acontece em alguns modelos de aeronaves, os planadores, que podem voar sem ter motores. É por isso que a prática dessa modalidade “exige” (você vai entender essas aspas mais tarde) a utilização de paraquedas.
Por sua vez, o empuxo é responsável pela movimentação horizontal de um objeto. Geralmente, essa força é mantida ou mais explorada com a presença de propulsores, como as asas de um pássaro ou as turbinas dos aviões.

No caso dos paraquedistas, o impulso inicial ao sair da aeronave é suficiente para que ele tenha um deslocamento frontal – lembre-se do desenho de uma parábola que o seu professor de Física fez no quadro-negro para explicar a trajetória de uma bomba lançada pelos aviões de guerra. O simples fato de correr e pular de um penhasco também é válido para se obter esse princípio.

Na contramão está a força de arrasto, a qual é promovida pelo ar na direção oposta ao movimento horizontal do objeto. A soma de tudo isso ocasiona a chamada razão de planeio, que basicamente é a relação criada entre a força de sustentação, a força de arrasto e o peso. As diferentes pressões dessas forças sobre o paraquedista e o seu wingsuit é que permitem que ele voe para frente.

A roupa
Embora o wingsuit pareça ter apenas pedaços de tecidos costurados entre os braços e pernas da roupa tradicional de paraquedismo, ele possui detalhes importantes para o seu correto funcionamento. Portanto, não tente fazer o seu próprio macacão de salto em casa.
Como o corpo do paraquedista funciona como estrutura de sustentação para as “asas” do wingsuit, esse tipo de vestimenta especial é produzido com materiais de extrema durabilidade, mas sem a presença de tecidos muito rígidos.
Os modelos convencionais do wingsuit possuem membranas entre os braços e as pernas. Essas asas (esse é realmente o nome dado a essa parte da roupa) possuem pequenas entradas na parte de baixo para que o ar entre e as infle – tornando-as mais firmes e com o formato aerodinâmico ideal para que o paraquedista tenha uma melhor sustentação no ar e possa realizar as manobras com mais precisão.

Entre os membros inferiores, a asa é dividia ao meio. Do joelho para baixo, a sua estrutura é a mesma apresentada nos braços – com as entradas de ar. Contudo, do joelho para cima, a asa conta com o chamado “painel defletor”.
Sem as fissuras, essa parte funciona como um estabilizador de voo, diminuindo as turbulências ocasionados pela forte pressão do ar. Qualquer característica comum entre o wingsuit e a fisiologia dos esquilos-voadores não é mera semelhança: a roupa foi inspirada nesses roedores que são capazes de pular longas distâncias usando os mesmos princípios desse esporte.
Para fechar o conjunto de salto, o atleta conta com um paraquedas tradicional a fim de que o seu pouso seja mais seguro e confortável. 

Segurança de Voo
Para controlar o voo, o paraquedista conta com três posições básicas. Na primeira delas, o atleta deve manter o seu corpo rígido e com uma pequena curvatura para trás. Assim, ele tem uma queda mais lenta e estável. Em contrapartida, a sua velocidade não é tão alta. Essa posição é considerada a ideal para os saltos de wingsuit.

Inclinando levemente o corpo para baixo e dobrando um pouco os joelhos, o saltador consegue usar as diferentes pressões do ar para impulsioná-lo para frente com uma velocidade maior. A angulação “perfeita” para essa posição pode variar de acordo com o tamanho e o peso do paraquedista.
Por fim, os mais aventureiros e radicais do esporte podem atingir as máximas velocidades possíveis mantendo o seu corpo reto e rígido e inclinando-o acentuadamente para baix. Para mudar de direção, o atleta deve girar seus braços, ombros, pernas e quadril mudando o formato das asas e redirecionando a pressão do ar.
Cada movimento deve ser feito de maneira uniforme e suave, pois ações bruscas podem fazer com que o esportista perca estabilidade, podendo levá-lo a entrar em “parafuso”, ou seja, rodar loucamente sem qualquer controle. Por isso, a prática do wingsuit é indicada apenas para paraquedistas experientes, que possuam pelo menos 500 saltos em seu histórico.
O menor erro de cálculo  ou a não consideração de EPI’s pode fazer com que o paraquedista tenha sérios acidentes.

 Curiosidades e Recordes mundiais no wingsuit
Saltando de paraquedas da forma tradicional, você cai a uma velocidade média de 193 km/h e pode planar entre 48 e 97 km/h. Com o wingsuit, a proporção desses valores se inverte. Isso significa que o esportista cai mais devagar, mas pode progredir para frente mais rapidamente. Normalmente, usando essa roupa especial o atleta atinge uma velocidade média de queda livre que varia de 81 a 97 km/h e é capaz de planar de 113 a 145 km/h.
Esses são os parâmetros normais de voo com o traje inspirado em esquilos. Contudo, existem algumas pessoas que não sabem lidar muito bem com limites, por isso elas tentam ir cada vez mais longe e mais rápido.
Em abril deste ano, o colombiano Jhonathan Florez bateu os recordes de maior distância percorrida (26,2 km), a queda livre com maior duração na categoria (9 minutos e 6 segundos) e o salto da maior altitude (11.358 metros). O paraquedista a atingir a maior velocidade com o wingsuit foi o japonês Shin Ito em maio de 2011, superando 363 km/h. 

Novos desafios
E se apenas recordes de altitude, distância e velocidade não bastam para botar medo em alguns paraquedistas, eles inventam novos – e mais arriscados – desafios. No dia 23 de maio de 2012, o britânico Gary Connery fez uma proeza inimaginável para muitas pessoas: saltou e não acionou o paraquedas.

Ele usou um wingsuit projetado especialmente para o feito e aterrissou “suavemente” em uma enorme pilha de caixas de papelão que serviram para amortecer o impacto. Outros paraquedistas experientes também estão fazendo estudos e testes para saltos semelhantes, incluindo o americano Jeb Corliss e o brasileiro Luigi Cani. 

A evolução
Não contentes com as limitações do wingsuit, os homens-pássaro criaram uma outra variação dessa roupa: o wingpack. O diferencial desse traje são as asas feitas de fibra de carbono – o que as tornam mais rígidas. Esse equipamento é considerado um híbrido de asa-delta e wingsuit.
Em meados de 2003, o austríaco Felix Baumgartner –usou um wingpack para saltar de 9 mil metros de altura e percorrer mais de 35 km, atravessando o canal da Mancha em cerca de 14 minutos. Três anos mais tarde, a empresa alemã de tecnologia e segurança ESG lançou um modelo chamado Gryphon, o qual era voltado para forças militares de operações especiais.
A Tsta lembra a todos que qualquer esporte radical deve ser acompanhado de um especialista.

Maiores informações entrem em contato com a Tsta.