Nosso Objetivo é Fomentar a Segurança do Trabalho no Turismo de Aventura em Todo o País.
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Olá,
Acabei de baixar o WhatsApp Messenger no meu Android.
É um aplicativo de mensagens instantâneas para smartphones que substitui os torpedos SMS e permite enviar fotografias, vídeo e outros conteúdos multimídia.
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SUA ATIVIDADE TURÍSTICA ESTÁ EM CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL?
A Tsta está presente na conservação do meio ambiente,
confira alguns de nossos serviços.
Licenciamento Ambiental
De acordo com a legislação brasileira, todo
empreendimento poluidor ou que se utiliza de recursos e áreas naturais,
devem realizar o licenciamento ambiental junto à órgãos competentes (Federal,
Estadual ou Municipal).
A Tsta realiza toda a assessoria técnica especializada para o desenvolvimento de todo o seu processo de licenciamento.
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Outorga
para o uso das Águas
Você sabia que de acordo com a legislação ambiental, a
utilização da água de rios para fins de recreação ou para á prática de atividades de aventura pode ser taxada
(cobrada) e necessita de regulamentação?
A Outorga é um instrumento que assegura legalmente ao empreendedor (empresário) o direito de uso das águas superficiais ou subterrâneas disponíveis na sua bacia hidrográfica.
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Através do certificado de outorga, você garante o direito de utilizar a água
necessária para o funcionamento de seu
empreendimento.
A Tsta Realiza todos os processos de outorga de águas superficiais e
subterrâneas, junto aos órgãos ambientais.
Estudo
de impacto ambiental - EIA/RIMA
O estudo de impacto ambiental e o seu respectivo relatório
são instrumentos importantes, que garantem a melhor adaptação do seu
empreendimento às condições sócio ambientais locais.
A Tsta Possui uma equipe especializada e multidisciplinar capaz de avaliar todas as variáveis ambientais de seu empreendimento e capacitar as melhores soluções.
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Um diferencial competitivo, equacionando e minimizando possíveis barreiras
sociais e ambientais são benefícios assegurados através do EIA/RIMA.
Revalidação
de Licenças
O relatório de avaliação e desempenho ambiental
(RADA) é um instrumento adotado dentro de alguns Estados para revalidação das
licenças ambientais.
O processo de revalidação deve ser formalizado até 06 meses antes do vencimento da respectiva licença, através de procedimentos específicos definidos pelo órgão ambiental.
A Tsta dispõem de uma equipe de profissionais capacitados para instruí-lo no processo de revalidação de suas licenças, evitando multas e outras punições para o seu empreendimento.
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Implantação
de sistema de gestão ambiental - ISO14.000
Cada vez mais clientes, consumidores e parceiros e o público
em geral esperam uma atitude consciente e proativa dos empreendimentos diante
das questões ambientais.
O Sistema de Gestão Ambiental (SGA) proporciona às empresas um modelo consistente e aceito internacionalmente que viabiliza o gerenciamento de todos os aspectos ambientais do seu empreendimento, melhorando o seu desempenho ambiental e promovendo a melhoria contínua.
A Tsta possui um método de implantação do SGA, que de acordo com a ISO-14.000 pode ser disponibilizado em módulos que facilitam a compreensão e assimilação de sua metodologia proposta.
O gerenciamento ambiental proporcionado através do SGA é integrado e eficaz, possibilitando melhorias significativas em sua empresa e ampliando a sua competitividade nacional e internacionalmente .
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Gerenciamento
de resíduos sólidos para Municípios, Hotéis, Resorts, empresas, entre outros.
Sua empresa já
pensou em transformar o lixo em um atrativo ou gerar lucro com ele?
O que é visto como um problema para muitos, para a Tsta é uma grande oportunidade de negócio.
Iremos Implantar um sistema de Gerenciamento de Resíduos
Sólidos com uma usina de compostagem adequada ao tamanho do seu empreendimento
requer um baixo investimento e um grande resultado.
Utilizando-se de procedimentos e técnicas, com ênfase no treinamento
dos funcionários podemos garantir a
efetiva segregação e reciclagem dos materiais, visando garantir que os resíduos
sejam adequadamente coletados, manuseados, armazenados, transportados e
dispostos, com o mínimo de riscos para os seres humanos e para o meio ambiente.
A Tsta traz o plano de gerenciamento uma imagem positiva diante de seus clientes, parceiros, funcionários, amigos e comunidade em geral
Para maiores informações consulte-nos.
WINGSUIT: CONSIDERADO POR MUITOS O MAIS RADICAL
Não é de hoje que o homem, pelo menos alguns de nós, tem
a vontade de voar como os pássaros. Se o paraquedas, a asa-delta ou o parapente
não causam fortes emoções em você, espere para conhecer o wingsuit.
Ele foi desenvolvido para que o paraquedista tenha um
controle maior sobre o seu voo, baseando-se em leis da Física com um toque de
tecnologia. A roupa especial permite que a pessoa que o utiliza consiga
percorrer grandes distâncias e passe muito (muito mesmo) perto do solo,
(adrenalina pura).
A Tsta vem junto a todos os amantes de esportes radicas ,
explicar como o wingsuit funciona, mostrar algumas curiosidades sobre essa
maneira ainda mais radical de saltar de paraquedas com total segurança e revelar o que os malucos, digo, praticantes
desse esporte andam preparando para o futuro.
História do esporte.
Como você deve imaginar, a história do wingsuit é
basicamente um desdobramento e avanço do paraquedismo. O primeiro salto de
paraquedas feito de um avião aconteceu em 1912 – menos de uma década após o
primeiro voo realizado pelos irmãos Wright (aqui temos um impasse: na outra ponta
da disputa, está Alberto Santos Dumont).
Polêmicas à parte, devemos ressaltar a coragem dos
pioneiros desse esporte, que foram descobrindo como funcionava a aerodinâmica
da queda livre saltando. A historia nos conta que nos anos 30 surgiram os primeiros esboços do
wingsuit. Os aparatos inventados naquela época eram feitos de materiais
rígidos, como madeira, lona e até aço.
Contudo, essas asas rudimentares tinham pouca mobilidade,
limitando o movimento dos paraquedistas na hora de saltar dos aviões e acionar
os paraquedas – além de outros problemas técnicos. Com isso, entre 1930 e 1961,
72 dos 75 homens que testaram esses dispositivos morreram.
Na década de 80, o alemão Christoph Aarns resolveu colocar um material mais flexível e membranoso nas estruturas das asas, proporcionando que a queda fosse mais devagar e estável. Porém, na década seguinte a humanidade conheceu o que pode ser considerado o primeiro protótipo do wingsuit.
O paraquedista francês Patrick de Gayardon incrementou a
sua roupa de salto com superfícies entre as suas pernas e braços. Infelizmente,
ele morreu em 1998 testando o seu invento, mas o seu legado foi importantíssimo
para a consolidação dessa modalidade.
Um dos seus praticantes mais experientes é o brasileiro
Luigi Cani, que já saltou de um helicóptero sobre o Corcovado e a estátua do
Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, no ano de 2007. Nessa oportunidade, Cani
chegou a raspar em uma formação rochosa, mas, embora a sua roupa tenha rasgado,
ele conseguiu pousar em segurança.
A aerodinâmica em ação
O voo com o wingsuit, grosso modo, acontece da mesma
forma como um avião consegue se manter voando: as asas criam uma área maior de
resistência com o ar. A velocidade da queda livre faz o resto do trabalho.
Logicamente, a explicação técnica disso é um pouco mais complicada.
Como explica os especialistas da Tsta a primeira coisa
que você tem que ter em mente é que o ar, assim como a água, é fluido. Basta
colocar a mão para fora do carro em movimento para sentir a presença desse
princípio. Enquanto o veículo se locomove, o ar gera uma força contrária.
Obviamente, essa resistência também existe quando você está caindo do céu.
O wingsuit ainda explora outras quatro forças: peso, sustentação, empuxo e arrasto. As duas primeiras correspondem ao movimento vertical de um objeto. O peso ”puxa” o que está caindo para baixo. No sentido contrário, a força de sustentação ocorre quando a resistência do ar se equipara ao peso.
Quando há um equilíbrio entre esses princípios, o objeto é
capaz de planar. Infelizmente, a área proporcionada pelo wingsuit não atinge
tal equiparação – como acontece em alguns modelos de aeronaves, os planadores,
que podem voar sem ter motores. É por isso que a prática dessa modalidade
“exige” (você vai entender essas aspas mais tarde) a utilização de paraquedas.
Por sua vez, o empuxo é responsável pela movimentação
horizontal de um objeto. Geralmente, essa força é mantida ou mais explorada com
a presença de propulsores, como as asas de um pássaro ou as turbinas dos
aviões.
No caso dos paraquedistas, o impulso inicial ao sair da
aeronave é suficiente para que ele tenha um deslocamento frontal – lembre-se do
desenho de uma parábola que o seu professor de Física fez no quadro-negro para
explicar a trajetória de uma bomba lançada pelos aviões de guerra. O simples
fato de correr e pular de um penhasco também
é válido para se obter esse princípio.
Na contramão está a força de arrasto, a qual é promovida pelo ar na direção oposta ao movimento horizontal do objeto. A soma de tudo isso ocasiona a chamada razão de planeio, que basicamente é a relação criada entre a força de sustentação, a força de arrasto e o peso. As diferentes pressões dessas forças sobre o paraquedista e o seu wingsuit é que permitem que ele voe para frente.
A roupa
Embora o wingsuit pareça ter apenas pedaços de tecidos
costurados entre os braços e pernas da roupa tradicional de paraquedismo, ele
possui detalhes importantes para o seu correto funcionamento. Portanto, não
tente fazer o seu próprio macacão de salto em casa.
Como o corpo do paraquedista funciona como estrutura de
sustentação para as “asas” do wingsuit, esse tipo de vestimenta especial é
produzido com materiais de extrema durabilidade, mas sem a presença de tecidos
muito rígidos.
Os modelos convencionais do wingsuit possuem membranas
entre os braços e as pernas. Essas asas (esse é realmente o nome dado a essa
parte da roupa) possuem pequenas entradas na parte de baixo para que o ar entre
e as infle – tornando-as mais firmes e com o formato aerodinâmico ideal para que
o paraquedista tenha uma melhor sustentação no ar e possa realizar as manobras
com mais precisão.
Entre os membros inferiores, a asa é dividia ao meio. Do joelho para baixo, a sua estrutura é a mesma apresentada nos braços – com as entradas de ar. Contudo, do joelho para cima, a asa conta com o chamado “painel defletor”.
Sem as fissuras, essa parte funciona como um
estabilizador de voo, diminuindo as turbulências ocasionados pela forte pressão
do ar. Qualquer característica comum entre o wingsuit e a fisiologia dos
esquilos-voadores não é mera semelhança: a roupa foi inspirada nesses roedores
que são capazes de pular longas distâncias usando os mesmos princípios desse
esporte.
Para fechar o conjunto de salto, o atleta conta com um
paraquedas tradicional a fim de que o seu pouso seja mais seguro e confortável.
Segurança de Voo
Para controlar o voo, o paraquedista conta com três
posições básicas. Na primeira delas, o atleta deve manter o seu corpo rígido e
com uma pequena curvatura para trás. Assim, ele tem uma queda mais lenta e
estável. Em contrapartida, a sua velocidade não é tão alta. Essa posição é
considerada a ideal para os saltos de wingsuit.
Inclinando levemente o corpo para baixo e dobrando um pouco os joelhos, o saltador consegue usar as diferentes pressões do ar para impulsioná-lo para frente com uma velocidade maior. A angulação “perfeita” para essa posição pode variar de acordo com o tamanho e o peso do paraquedista.
Por fim, os mais aventureiros e radicais do esporte podem
atingir as máximas velocidades possíveis mantendo o seu corpo reto e rígido e
inclinando-o acentuadamente para baix. Para mudar de direção, o atleta deve
girar seus braços, ombros, pernas e quadril mudando o formato das asas e
redirecionando a pressão do ar.
Cada movimento deve ser feito de maneira uniforme e
suave, pois ações bruscas podem fazer com que o esportista perca estabilidade,
podendo levá-lo a entrar em “parafuso”, ou seja, rodar loucamente sem qualquer
controle. Por isso, a prática do wingsuit é indicada apenas para paraquedistas
experientes, que possuam pelo menos 500 saltos em seu histórico.
O menor erro de cálculo ou a não consideração de EPI’s pode fazer com
que o paraquedista tenha sérios acidentes.
Curiosidades e Recordes mundiais no wingsuit
Saltando de paraquedas da forma tradicional, você cai a
uma velocidade média de 193 km/h e pode planar entre 48 e 97 km/h. Com o
wingsuit, a proporção desses valores se inverte. Isso significa que o
esportista cai mais devagar, mas pode progredir para frente mais rapidamente.
Normalmente, usando essa roupa especial o atleta atinge uma velocidade média de
queda livre que varia de 81 a 97 km/h e é capaz de planar de 113 a 145 km/h.
Esses são os parâmetros normais de voo com o traje
inspirado em esquilos. Contudo, existem algumas pessoas que não sabem lidar
muito bem com limites, por isso elas tentam ir cada vez mais longe e mais
rápido.
Em abril deste ano, o colombiano Jhonathan Florez bateu
os recordes de maior distância percorrida (26,2 km), a queda livre com maior
duração na categoria (9 minutos e 6 segundos) e o salto da maior altitude
(11.358 metros). O paraquedista a atingir a maior velocidade com o wingsuit foi
o japonês Shin Ito em maio de 2011, superando 363 km/h.
Novos desafios
E se apenas recordes de altitude, distância e velocidade
não bastam para botar medo em alguns paraquedistas, eles inventam novos – e
mais arriscados – desafios. No dia 23 de maio de 2012, o britânico Gary Connery
fez uma proeza inimaginável para muitas pessoas: saltou e não acionou o
paraquedas.
Ele usou um wingsuit projetado especialmente para o feito e aterrissou “suavemente” em uma enorme pilha de caixas de papelão que serviram para amortecer o impacto. Outros paraquedistas experientes também estão fazendo estudos e testes para saltos semelhantes, incluindo o americano Jeb Corliss e o brasileiro Luigi Cani.
A evolução
Não contentes com as limitações do wingsuit, os
homens-pássaro criaram uma outra variação dessa roupa: o wingpack. O
diferencial desse traje são as asas feitas de fibra de carbono – o que as
tornam mais rígidas. Esse equipamento é considerado um híbrido de asa-delta e
wingsuit.
Em meados de 2003, o austríaco Felix Baumgartner –usou um
wingpack para saltar de 9 mil metros de altura e percorrer mais de 35 km, atravessando
o canal da Mancha em cerca de 14 minutos. Três anos mais tarde, a empresa alemã
de tecnologia e segurança ESG lançou um modelo chamado Gryphon, o qual era
voltado para forças militares de operações especiais.
A Tsta lembra a todos que qualquer esporte radical deve
ser acompanhado de um especialista.
Maiores informações entrem em contato com a Tsta.
CORRIDA DE ORIENTAÇÃO
Em 1970 alguns militares foram a Europa observar as
competições de orientação do Conselho Internacional do Desporto Militar.
Em 1971, o Coronel Tolentino Paz, pioneiro na orientação, organizou as primeiras competições militares no Brasil.
Em 1974, o desporto orientação foi incluído no currículo da Escola de Educação Física do Exército, EsEFEx, sendo uma disciplina obrigatória. Sua inclusão ocorreu por meio do Ministério de Educação e Cultura, MEC. Nesta Escola, neste mesmo ano, é editada a primeira publicação técnica brasileira sobre o esporte orientação.
A partir de 1983 alguns mapeadores nórdicos, auxiliaram na elaboração de mapas de orientação. Destacamos o apoio de Peo Bengtsson (sueco) por meio da World Wide Orienteering Promotion (WWOP)
Em 1984 foi realizado em Curitiba, PR, o XVII Campeonato Mundial Militar de Orientação que contribuiu para o desenvolvimento do desporto entre os militares e civis brasileiros, tendo em vista que foi realizado um estágio para professores, como parte do programa do evento.
Em 1984 a Diretoria de Serviço Geográfico do Exército Brasileiro (DSG), com intuito de divulgar ainda mais a competição de orientação, às outras organizações civis e militares, determinou que todas suas DL promovessem competições em suas áreas de atuação. Cumprindo determinação da Diretoria de Serviço Geográfico, a 1ª Divisão de Levantamento organizou e realizou, no dia 22 de Agosto de 1984, no Parque Saint-Hilaire, Viamão – RS, uma competição de orientação, integrando eventos comemorativos da Semana do Exército na Guarnição de Porto Alegre. A competição contou com a participação de 14 entidades Civis e Militares, com a presença de 99 competidores, sendo 22 civis, 4 da Brigada Militar, 8 da Aeronáutica e 65 do Exército. (Revista “O Carteano” Ano 1984 – órgão Oficial da 1ª DL).
Em 1986 e 1987 o Professor de Educação Física Leduc Fauth, acompanhado dos suecos Ulf Levin e Göran Öhlund, realizou uma campanha de divulgação do esporte em todo o Brasil realizando atividades de Porto Alegre a Manaus.
Em 1991 o Brasil participou em Boräs, Suécia, do 24º Campeonato Mundial Militar de Orientação. Alguns integrantes da equipe brasileira visitaram clubes e participaram das competições e ao retornarem organizaram competições abertas ao público civil e fundaram o COSM – Clube de Orientação de Santa Maria, em 1991. O COSM iniciou um trabalho de desenvolvimento do desporto na cidade de Santa Maria, iniciando assim um movimento de expansão por todo o Estado do Rio Grande do Sul e apoiando a fundação de outros clubes.
Também em 1991, foi fundado em Porto Alegre o Orienteer — Clube de Orientação, com registro nos órgãos oficiais em 1992. O Orienteer — Clube de Orientação organizou a I Competição Civil de Orientação de Porto Alegre em 1992, que foi amplamente divulgada nos meios de comunicação, principalmente televisiva.
Em 02 de maio de 1992 na cidade de Santa Maria - RS foi realizada a primeira competição oficial de orientação organizada por um clube de Orientação brasileiro: o I Campeonato Gaúcho de Orientação, que contou com a participação de 275 atletas. A referida competição foi organizada pelo Clube de Orientação de Santa Maria (COSM).
Em 1994 a WWOP enviou ao Brasil o sueco Arto Rautiainen que colaborou na confecção do mapa de orientação da FEPAGRO – Boca do Monte, conforme as especificações técnicas internacionais para mapas de orientação. Este mapa foi usado em 1995 para a realização do I Campeonato Sul Americano de Orientação, que contou com a participação de mais de 400 atletas e serviu de estímulo para a realização de competições regionais no Brasil. Com o apoio da WWOP os brasileiros participaram de Cursos da IOF (Federação Internacional de Orientação) o que significou um salto na qualidade das competições no Brasil. O vencedor na categoria “Elite” masculina foi o atleta Newton Venâncio e na categoria “Elite” feminina foi a atleta Carla Maria Clauss Torrezan, ambos atletas brasileiros.
Em 1995, uma equipe brasileira da qual integravam César Valmor Cordeiro, do Orienteer, José Otávio Franco Dornelles e José Arno Giriboni da Silva, do COSM, Jean Carlo Finckler do Tramontana e Paulo Nogueira da RBS/TV, estiveram participando na cidade de Onestad, Suécia, das clinicas de orientação patrocinadas pela – IOF – International Orienteering Federation (Federação Internacional de Orientação) e dos “5 dias de Orientação da Suécia”, evento Oficial da IOF, ocasião em que trouxeram uma cópia do programa OCAD 4, para confecção de mapas de Orientação, que implementou a produção de mapas específicos para o esporte, o maior impedimento de expansão do esporte no Brasil, uma vez que os mapas eram fabricados apenas pelas Divisão de Levantamento do Exército. Houve assim, desde então, um grande aprimoramento na confecção dos mapas e especialização de
mapmakers (mapeadores).
Em 13 de janeiro de 1996, estando já organizado o esporte no Rio Grande do Sul , foi fundada a FGO - Federação Gaúcha de Orientação, na cidade de Caxias do Sul-RS, com reunião dos membros dos Clubes Orienteer, COSM, RVCO e Tramontana, sendo eleitos o Sr. José Otávio Franco Dornelles como Presidente e o Sr. César Valmor Cordeiro como Vice-presidente. Hoje a FGO conta com 23 clubes de orientação sendo responsável pelo maior evento esportivo de âmbito nacional, o Campeonato Gaúcho de Orientação, realizado em até 9 etapas.
Em 15 de dezembro de 1996, realizou-se em São José dos Campos, estado de São Paulo o primeiro Troféu Brasil de Orientação, que se tornou o precursor e antecessor dos 5 Dias de Orientação do Brasil. Esta competição culminou com uma reunião, com a presença de inúmeras personalidades do esporte, onde foram definidos os primeiros passos para a criação da CBO, Confederação Brasileira de Orientação.
A colaboração do Presidente da Federação Portuguesa de Orientação Higino Esteves, membro do conselho da IOF, foi de fundamental importância para o desenvolvimento da orientação no Brasil a partir de 1998.
Em 1998 o desporto orientação foi incluído nos currículos das escolas municipais de Cachoeira do Sul – RS, e na atualidade encontra-se incluído como disciplina em outras escolas e Universidades.
Após sua fundação a FGO iniciou um trabalho de desenvolvimento e organização do esporte no Brasil e em junho de 1998 organizou o I Campeonato Brasileiro Universitário de Orientação em Santa Maria no Rio Grande do Sul. A Prova contou com a participação de 125 acadêmicos de diversas universidades e faculdades como: AFA, AMAN, Escola Naval, EEAR, FABRA, FNSP, FRASCE, PUC, UFJF, UFMS, UFPEL, UFRJ, UFRGS, UFSC de São Miguel do Oeste, UFSC de Florianópolis, ULBRA, UNIJUÍ, UNISC, URI E URCAMP.
Em 7 de julho de 1998, em Sintra, Portugal, por meio da Federação Gaúcha de Orientação e da Associação Floresta de Orientação, DF, o Brasil passou a ser membro da Copa dos Países Latinos, juntamente com Portugal, Espanha, Itália, França, Bélgica e Romênia.
Em 11 de janeiro de 1999 na cidade de Guarapuava, PR, com a presença de Higino Esteves, membro do conselho da IOF, foi fundada a Confederação Brasileira de Orientação – CBO em assembléia Geral presidida pelo SR César Valmor Cordeiro, então presidente da FGO, sendo eleito como primeiro presidente o Sr José Otavio Franco Dornelles, a qual passou a administrar o desporto orientação no Brasil.
Em 24 de abril de l999 o COLB de Guarapuava, PR, organizou a primeira prova Oficial da CBO (I Etapa do Campeonato Brasileiro de Orientação)
Na reunião do Conselho da IOF (Federação Internacional de Orientação) realizada de 2 a 7 de agosto de 1999 na cidade de Inverness, Escócia, UK, o Brasil foi aprovado como Membro de Pleno Direito da IOF.
Em 26 de setembro de 1999 o Brasil participou da Taça do Mercosul com uma equipe de 83 atletas de ambos os sexos, de 10 a 56 anos.
De 09 a 10 de outubro de 1999 o Brasil participou da Copa dos Paises Latinos realizada em Santiago de Compostela, Espanha, com uma equipe de seis atletas.
Em 20 de Dezembro de 2000 a Assembléia Geral do Comitê Olímpico Brasileiro concedeu vinculação a Confederação Brasileira de Orientação junto ao COB.
História
A orientação começou na Suécia por volta de 1918.
Conta-se que um corredor de fundo, matemático, considerando que o tempo gasto a praticar a actividade era um tempo perdido para a mente, resolveu começar a solucionar problemas de matemática enquanto corria. Talvez, este corredor, tenha sido a génese das corridas de orientação.
A necessidade de ocupar a mente enquanto se realizam actividades físicas talvez tenha sido responsável pela grande aceitação deste desporto, que alia a actividade física a uma actividade mental intensa.
O sueco, Major Killander foi considerado o “pai da orientação”. Em 1918 observando a queda dos concorrentes a corridas através do campo decidiu usar a Natureza para motivar a participação nessas competições.
Em 1922, realizou-se o primeiro campeonato distrital na Suécia e em 1937, o primeiro campeonato nacional desse mesmo País.
Os governantes suecos apercebendo-se da utilidade deste desporto, oficializaram para que esta actividade fosse introduzida nos currículos escolares em 1942. Ainda hoje, a orientação é um dos desportos mais praticados na Suécia e nos restantes países nórdicos.
Em 1961, foi fundada a Federação Internacional de Orientação durante um encontro em Copenhaga.
No ano seguinte, foi realizado o primeiro Campeonato Europeu de Orientação que foi vencido pelo atleta norueguês Magne Lysfad e na parte feminina, pela atleta sueca, Ulla Lindkvist.
Para informações:
E-mail: tstapage@gmail.com
Vite nosso Blogger: http://tstapage.blogspot.com.br/
MERGULHO EM CAVERNAS CERTIFIQUE-SE
As cavernas alagadas ou parcialmente inundadas no território nacional estão destinadas exclusivamente à pesquisa científica, cultural-turística, técnico-exploratória desde que com projetos licenciados, devidamente autorizada pelo IBAMA/CECAV.
O mergulho turístico com finalidade de exploração econômica nas cavidades naturais subterrâneas alagadas ou parcialmente inundadas no território nacional, somente será praticado por mergulhadores especializados e sob supervisão direta de um Condutor Especializado realizado nos limites estabelecidos para o mergulho de turismo conforme definido no Plano de Manejo Espeleológico da caverna-alvo, fruto da concessão realizada pelo IBAMA/CECAV por efeito do Convênio IBAMA e SPU - Secretaria do Patrimônio da União no. 22/00 de 27.12.00.
O CECAV fornecerá o Termo de Referência para elaboração do Plano de Manejo Espeleológico, visando definir as categorias e modalidades de uso em cada ambiente espeleológico requerido.
O roteiro do Mergulho Turístico Guiado deverá seguir rigorosamente o Cabo Guia Permanente instalado sob supervisão da SES e da.
Os mergulhos turísticos não deverão exceder os limites de treinamento dos participantes, inclusive do Condutor.
O Plano de Manejo Espeleológico deverá estabelecer uma Área de Visitação no Zoneamento Ambiental Espeleológico da caverna-alvo, levando em conta suas características de topografia, fragilidade e complexidade.
Mesmo havendo indicação de mergulho profundo, o Zoneamento Ambiental Espeleológico da caverna-alvo, nunca deverá exceder a profundidade máxima de 40 metros.
Todos mergulhos, não importando qual seja a finalidade, deverão ser devidamente registrados no Livro de Registro de Mergulhos que deverá ficar na sede da administração da propriedade onde está localizada a cavidade natural subterrânea, alvo da visitação.
Todos mergulhadores, inclusive Condutores e Instrutores cadastrados no CNIC, deverão assinar o Termo de Assunção de Responsabilidade e Compreensão de Risco da atividade, antes do início dos mergulhos.
Quando o proponente ao uso à gruta, for o proprietário das terras do entorno do bem, estará desobrigado a participar do certame licitatório no processo competente, nos termos que define a Lei nº 8.666/93;
Quando o proponente ao uso à gruta, não for o proprietário das terras do entorno do bem, estará obrigado a participar do certame licitatório no processo competente, nos termos que define a Lei nº 8.666/93, devendo apresentar além de toda documentação necessária, declaração do proprietário da terra enfocando concordância da utilização turística da caverna.
O IBAMA/CECAV e SES receberão uma via cada, do Acordo ou Contrato celebrado entre o empreendedor, proprietário da terra e condutor técnico responsável pelo mergulho guiado.
O Plano de Manejo Espeleológico deverá estabelecer quando apropriado, limites de uma área de Visitação Restrita levando em conta as características específicas da caverna.
A área de visitação restrita não deverá ultrapassar 67 metros de profundidade;
O mergulhador em acesso a área de visitação restrita, deverá ser certificado por entidade reconhecida pela SES para mergulhos com misturas respiratórias compatíveis com a complexidade do mergulho;
O mergulhador em acesso a área de visitação restrita, deverá manter um equivalente narcótico da mistura inferior a 40 metros com ar e um limite de pressão parcial de oxigênio inferior a 1,4 ATA;
Para procedimentos de descompressão, exclusivamente, é aceito uma pressão parcial de oxigênio máxima de 1,6 ATA.
O mergulhador conduzido interessado em participar de atividades de mergulho turístico guiado nas cavidades naturais subterrâneas alagadas ou parcialmente inundadas, deverá apresentar na Administração do local da prática do mergulho:
I - Credencial de Mergulhador Autônomo emitida por entidade reconhecida internacionalmente;
II - Credencial de Mergulhador especializado em Mergulho em Caverna de qualquer nível emitida por entidade reconhecida pela SES/SBE;
III - Comprovação de experiência mínima de 20 (vinte) mergulhos em águas abertas pela apresentação de livro de registro de mergulho (log book), nos últimos dois anos; e
IV - Seguro de acidentes que cubra acontecimento de risco a vida humana casual, fortuito ou imprevisto de mergulho técnico/exploratório/ turístico, compatível com o nível de treinamento do mergulhador e com a complexidade do mergulho a ser executado.
O mergulhador conduzido interessado em participar de atividades de mergulho turístico guiado nas cavidades naturais subterrâneas alagadas ou parcialmente inundadas, deverá ser submetido a um Exame Prático pelo Condutor responsável pelo programa, abrangendo pelo menos as seguintes habilidades de mergulho:
I - Controle de Flutuabilidade e Uso adequado do Colete Equilibrador;
II - Uso de Fonte Alternativa de Ar (Segundo Regulador); e
III - Retirada Completa, Recolocação e Esgotamento de Água da Máscara.
- Antes de iniciar o mergulho, o Condutor terá a responsabilidade de realizar os procedimentos de segurança pré-mergulho previstos para o mergulho em cavernas, incluindo obrigatoriamente os seguintes procedimentos:
I - Verificação “s-drill” dos equipamentos entre os mergulhadores, incluindo checagem de bolhas e de vazamentos, funcionamento de válvulas reguladoras, de lanternas e de carretilhas;
II - Treinamento para situações de falta de ar e saída usando a técnica de toque-contato;
III - o condutor, a seu critério de avaliação, deverá assumir a responsabilidade para impedir o mergulho de candidatos que não demonstrem condições mínimas físicas, técnicas, psicológicas ou de saúde para a prática da atividade;
IV - o condutor tem a responsabilidade de garantir que o mergulhador estará completamente equipado, segundo seu nível de treinamento, as limitações do ambiente e as características técnicas do mergulho;
V - o condutor deverá usar equipamento completo para mergulho em caverna, conforme relacionado no artigo nº.11 "Características do Condutor".
O número de mergulhadores/dia definidos no Plano de Manejo Espeleológico nunca deverá exceder ao número máximo de 10 mergulhadores em mergulhos turísticos guiados.
Fica estipulado o número máximo de 02 (dois) mergulhadores por condutor credenciado pela SES/SBE em cada mergulho guiado.
Para que o condutor de mergulho guiado em cavernas seja incluído no CNIC, deverá fornecer a relação de mergulhadores acompanhados com nome e dados completos ao CECAV/IBAMA e a SES para controle e monitoramento da atividade.
Fica o Condutor de Mergulho como responsável direto por qualquer dano causado à caverna e sua área de entorno, ou por algum dos membros do grupo guiado, ficando sujeito as penalidades administrativas e criminais previstas na legislação ambiental vigente.
A administração da área de realização do mergulho, tem a responsabilidade de obter assinaturas dos Mergulhadores e do Condutor nos Termos de Responsabilidade e manter esses documentos arquivados por um prazo mínimo de 5 (cinco) anos para futuras auditorias.
Fica o Condutor de Mergulho em cavernas, como responsável a apresentar anualmente para análise do CECAV/IBAMA e SES, cópias dos seguintes documentos:
I - Credencial ou Certificado válido, com nível mínimo equivalente a monitor de mergulho ou "divemaster", emitido por alguma das entidades certificadoras CBPDS , PADI , PDIC , CMAS, NAUI ou SSI;
II - Credencial ou Certificado de Especialização Avançada em Mergulho em Cavernas emitido pelas entidades aceitas tecnicamente pelo Conselho Especializado da SES/SBE;
§ único - outras entidades certificadoras poderão ser aceitas, após analise pelo Conselho Especializado da SES, desde que o interessado encaminhe cópia dos padrões e procedimentos da entidade, incluindo: histórico da entidade; programa dos cursos, objetivos, níveis e limitações de treinamento, procedimentos de controle de qualidade, endereço de contato e indicação do nome do responsável pelos programas de treinamento da entidade.
III - Documento que comprove ser maior de 18 anos.
IV - Certificado de treinamento em técnicas de socorrismo aquático, com ênfase em acidentes de mergulho "rescue diver" e uso de oxigênio em acidentes de mergulho "DAN oxygen provider" ou equivalente, segundo critérios estabelecidos pelo Conselho Especializado da SES.
V - Certificado de Treinamento em primeiros socorros gerais, com data de emissão nos últimos dois anos.
VI - Acordo ou Contrato registrado em cartório, entre condutor e administrador local do mergulho, autorizando-o a conduzir turistas em mergulhos no empreendimento;
VII - Seguro para cobrir acidentes de mergulho compatível com o nível de treinamento do condutor.
VIII - Declaração de que possui e se compromete a utilizar em todos os mergulhos os equipamentos de segurança listados.
Fica o Condutor de Mergulho obrigado a utilização de materiais técnicos para exploração do mergulho em cavernas da seguinte maneira:
I - Cilindro duplo com capacidade mínima de 4.400 litros de ar comprimido ou mistura gasosa, com isolador tipo `manifold`;
II - Colete equilibrador especializado;
III - Válvula reguladora principal;
IV - Válvula reguladora reserva, com primeiro estágio independente da válvula principal e mangueira longa (mínimo: 2,1 metros);
V - Manômetro;
VI - Profundímetro;
VII - Lanterna principal com potência mínima de 15 watts e autonomia superior a 3 horas de luz contínua ou similar;
VIII - Duas lanternas reservas, com autonomia mínima de 1,5 horas de luz contínua para cada uma delas;
IX - Uma carretilha principal com, pelo menos, 100 metros de cabo; e
X - Uma carretilha de segurança com, pelo menos, 30 metros de cabo.
Nas cavidades naturais subterrâneas alagadas ou parcialmente inundadas, é facultado o acesso para exploração de vistoria e/ou treinamento, desde que o ingresso de mergulhadores seja realizado sem aproveitamento econômico e fins turísticos.
nas cavernas que possuírem o PME será necessário contratar condutor de mergulho local, que opere na caverna-alvo do pretendido mergulho e, opcionalmente, dispensá-lo do mergulho.
o mergulhador fica responsável por fornecer e arquivar junto a Administração do local de mergulho ou quando não existir, ao envio prévio oficial a SES para controle e futura auditagem, a seguinte documentação:
I - Credencial para o mergulho em caverna no nível equivalente a "NSS Cave Diver";
II - Documento de planejamento do referido mergulho;
III - Carteira de identidade ou passaporte;
IV - Termo de Assunção de Responsabilidade e Compreensão de Risco do Projeto, declarando possuir nível de treinamento compatível com a complexidade das operações de mergulho e assumindo todos os riscos inerentes à atividade bem como as despesas que porventura advenham desta prática, em caso de incidentes e acidentes da operação.
O condutor deve acompanhar, em terra ou em água, a equipe de mergulho durante todo o tempo de operação, até o final dos trabalhos.
O número de mergulhadores que realizarão o referido mergulho não deverá superar o número máximo de mergulhadores previsto e aprovado no PME.
O mergulho fora dos limites normais de visitação deverão ser realizados de forma exclusiva, não podendo ser conciliados com outras atividades na mesma caverna.
As atividades de treinamento para mergulho em caverna somente serão permitidas em cavidades naturais subterrâneas que possuam o PME, devendo os alunos serem orientados e conduzidos por instrutores cadastrados no CNIC.
O Instrutor de Mergulho cadastrado no CNIC, deverá fornecer após cada treinamento ou curso, a relação de alunos com nome e dados completos para contato e futuras auditorias requeridas.
O Instrutor de Mergulho é responsável direto por qualquer dano causado à caverna e a área de entorno pelo próprio ou por qualquer outro membro do grupo, ficando sujeito as penalidades administrativas e criminais previstas na legislação ambiental vigente.
Anualmente, o Instrutor de Mergulho deverá apresentar para análise do CECAV e SES, cópias da seguinte documentação:
Credencial ou Certificado de Nível Mínimo equivalente a Instrutor de Mergulho emitido por uma das seguintes entidades certificadoras.
Credencial de Instrutor Especializado em Mergulho em Cavernas emitido pelas entidades aceitas tecnicamente pelo Conselho Especializado da SES/SBE;
outras entidades certificadoras poderão ser aceitas, após analise pelo Conselho Especializado da SES, desde que o interessado encaminhe cópia dos padrões e procedimentos da entidade, incluindo: histórico da entidade; programa dos cursos, objetivos, níveis e limitações de treinamento, procedimentos de controle de qualidade, endereço de contato e indicação do nome do responsável pelos programas de treinamento da entidade.
Certificado de treinamento em Técnicas de Socorrismo, com ênfase em acidentes de mergulho (Rescue Diver) e uso de oxigênio em acidentes de mergulho (DAN Oxygen Provider) ou equivalente, segundo critérios estabelecidos pelo Conselho Especializado da SES.
Certificado de Treinamento em Primeiros Socorros, com data de emissão nos últimos dois anos.
O IBAMA/CECAV e SES receberão uma via cada, do Acordo ou Contrato celebrado entre o empreendedor, proprietário da terra e o Instrutor de Mergulho responsável pelo projeto.
Fica o Instrutor de Mergulho obrigado a declarar de que possui e se compromete a utilizar em todos os mergulhos os equipamentos listados no Art. 11.
Seguro para cobrir acidentes de mergulho compatível com o nível de treinamento do Instrutor.
Nos cursos de mergulho em cavernas, os Instrutores deverão obedecer os seus limites de habilitação, além dos limites máximos de cada nível de treinamento, conforme os padrões de sua entidade certificadora.
Durante e após cada curso de mergulho em cavernas, não deverão ser instalados novos cabos-guias para instrução, com exceção da carretilha primária até o cabo permanente.
O limite máximo de participantes para cursos e outras atividades de treinamento deverá respeitar os limites estabelecidos no PME.
O número máximo de participantes não deve exceder a 9 (nove) alunos e a 3 (três) Instrutores ou Assistentes por grupo.
A duração do treinamento não deve exceder 3 (três) dias por caverna.
Durante todos os dias do curso, preferencialmente contratar para acompanhar o andamento dos trabalhos um dos condutores de mergulho local que opera a caverna-alvo objeto das aulas.
a - O condutor contratado, não deverá participar das instruções de mergulhos.
Os cursos deverão ser agendados previamente com a Administração da Tsta.
durante a realização dos treinamentos, o número máximo de mergulhadores/dia somadas as atividades de treinamento não deverão exceder os limites estabelecidos no PME.
As atividades de Treinamento e Turismo Guiado poderão ser conduzidas simultaneamente, obedecendo os limites do número de mergulhadores para cada atividade e havendo concordância entre o Instrutor, o Condutor e a Administração da Tsta
Ente em contato com a TSTA para maiores informações!
As cavernas alagadas ou parcialmente inundadas no território nacional estão destinadas exclusivamente à pesquisa científica, cultural-turística, técnico-exploratória desde que com projetos licenciados, devidamente autorizada pelo IBAMA/CECAV.
O mergulho turístico com finalidade de exploração econômica nas cavidades naturais subterrâneas alagadas ou parcialmente inundadas no território nacional, somente será praticado por mergulhadores especializados e sob supervisão direta de um Condutor Especializado realizado nos limites estabelecidos para o mergulho de turismo conforme definido no Plano de Manejo Espeleológico da caverna-alvo, fruto da concessão realizada pelo IBAMA/CECAV por efeito do Convênio IBAMA e SPU - Secretaria do Patrimônio da União no. 22/00 de 27.12.00.
O CECAV fornecerá o Termo de Referência para elaboração do Plano de Manejo Espeleológico, visando definir as categorias e modalidades de uso em cada ambiente espeleológico requerido.
O roteiro do Mergulho Turístico Guiado deverá seguir rigorosamente o Cabo Guia Permanente instalado sob supervisão da SES e da.
Os mergulhos turísticos não deverão exceder os limites de treinamento dos participantes, inclusive do Condutor.
O Plano de Manejo Espeleológico deverá estabelecer uma Área de Visitação no Zoneamento Ambiental Espeleológico da caverna-alvo, levando em conta suas características de topografia, fragilidade e complexidade.
Mesmo havendo indicação de mergulho profundo, o Zoneamento Ambiental Espeleológico da caverna-alvo, nunca deverá exceder a profundidade máxima de 40 metros.
Todos mergulhos, não importando qual seja a finalidade, deverão ser devidamente registrados no Livro de Registro de Mergulhos que deverá ficar na sede da administração da propriedade onde está localizada a cavidade natural subterrânea, alvo da visitação.
Todos mergulhadores, inclusive Condutores e Instrutores cadastrados no CNIC, deverão assinar o Termo de Assunção de Responsabilidade e Compreensão de Risco da atividade, antes do início dos mergulhos.
Quando o proponente ao uso à gruta, for o proprietário das terras do entorno do bem, estará desobrigado a participar do certame licitatório no processo competente, nos termos que define a Lei nº 8.666/93;
Quando o proponente ao uso à gruta, não for o proprietário das terras do entorno do bem, estará obrigado a participar do certame licitatório no processo competente, nos termos que define a Lei nº 8.666/93, devendo apresentar além de toda documentação necessária, declaração do proprietário da terra enfocando concordância da utilização turística da caverna.
O IBAMA/CECAV e SES receberão uma via cada, do Acordo ou Contrato celebrado entre o empreendedor, proprietário da terra e condutor técnico responsável pelo mergulho guiado.
O Plano de Manejo Espeleológico deverá estabelecer quando apropriado, limites de uma área de Visitação Restrita levando em conta as características específicas da caverna.
A área de visitação restrita não deverá ultrapassar 67 metros de profundidade;
O mergulhador em acesso a área de visitação restrita, deverá ser certificado por entidade reconhecida pela SES para mergulhos com misturas respiratórias compatíveis com a complexidade do mergulho;
O mergulhador em acesso a área de visitação restrita, deverá manter um equivalente narcótico da mistura inferior a 40 metros com ar e um limite de pressão parcial de oxigênio inferior a 1,4 ATA;
Para procedimentos de descompressão, exclusivamente, é aceito uma pressão parcial de oxigênio máxima de 1,6 ATA.
O mergulhador conduzido interessado em participar de atividades de mergulho turístico guiado nas cavidades naturais subterrâneas alagadas ou parcialmente inundadas, deverá apresentar na Administração do local da prática do mergulho:
I - Credencial de Mergulhador Autônomo emitida por entidade reconhecida internacionalmente;
II - Credencial de Mergulhador especializado em Mergulho em Caverna de qualquer nível emitida por entidade reconhecida pela SES/SBE;
III - Comprovação de experiência mínima de 20 (vinte) mergulhos em águas abertas pela apresentação de livro de registro de mergulho (log book), nos últimos dois anos; e
IV - Seguro de acidentes que cubra acontecimento de risco a vida humana casual, fortuito ou imprevisto de mergulho técnico/exploratório/
O mergulhador conduzido interessado em participar de atividades de mergulho turístico guiado nas cavidades naturais subterrâneas alagadas ou parcialmente inundadas, deverá ser submetido a um Exame Prático pelo Condutor responsável pelo programa, abrangendo pelo menos as seguintes habilidades de mergulho:
I - Controle de Flutuabilidade e Uso adequado do Colete Equilibrador;
II - Uso de Fonte Alternativa de Ar (Segundo Regulador); e
III - Retirada Completa, Recolocação e Esgotamento de Água da Máscara.
- Antes de iniciar o mergulho, o Condutor terá a responsabilidade de realizar os procedimentos de segurança pré-mergulho previstos para o mergulho em cavernas, incluindo obrigatoriamente os seguintes procedimentos:
I - Verificação “s-drill” dos equipamentos entre os mergulhadores, incluindo checagem de bolhas e de vazamentos, funcionamento de válvulas reguladoras, de lanternas e de carretilhas;
II - Treinamento para situações de falta de ar e saída usando a técnica de toque-contato;
III - o condutor, a seu critério de avaliação, deverá assumir a responsabilidade para impedir o mergulho de candidatos que não demonstrem condições mínimas físicas, técnicas, psicológicas ou de saúde para a prática da atividade;
IV - o condutor tem a responsabilidade de garantir que o mergulhador estará completamente equipado, segundo seu nível de treinamento, as limitações do ambiente e as características técnicas do mergulho;
V - o condutor deverá usar equipamento completo para mergulho em caverna, conforme relacionado no artigo nº.11 "Características do Condutor".
O número de mergulhadores/dia definidos no Plano de Manejo Espeleológico nunca deverá exceder ao número máximo de 10 mergulhadores em mergulhos turísticos guiados.
Fica estipulado o número máximo de 02 (dois) mergulhadores por condutor credenciado pela SES/SBE em cada mergulho guiado.
Para que o condutor de mergulho guiado em cavernas seja incluído no CNIC, deverá fornecer a relação de mergulhadores acompanhados com nome e dados completos ao CECAV/IBAMA e a SES para controle e monitoramento da atividade.
Fica o Condutor de Mergulho como responsável direto por qualquer dano causado à caverna e sua área de entorno, ou por algum dos membros do grupo guiado, ficando sujeito as penalidades administrativas e criminais previstas na legislação ambiental vigente.
A administração da área de realização do mergulho, tem a responsabilidade de obter assinaturas dos Mergulhadores e do Condutor nos Termos de Responsabilidade e manter esses documentos arquivados por um prazo mínimo de 5 (cinco) anos para futuras auditorias.
Fica o Condutor de Mergulho em cavernas, como responsável a apresentar anualmente para análise do CECAV/IBAMA e SES, cópias dos seguintes documentos:
I - Credencial ou Certificado válido, com nível mínimo equivalente a monitor de mergulho ou "divemaster", emitido por alguma das entidades certificadoras CBPDS , PADI , PDIC , CMAS, NAUI ou SSI;
II - Credencial ou Certificado de Especialização Avançada em Mergulho em Cavernas emitido pelas entidades aceitas tecnicamente pelo Conselho Especializado da SES/SBE;
§ único - outras entidades certificadoras poderão ser aceitas, após analise pelo Conselho Especializado da SES, desde que o interessado encaminhe cópia dos padrões e procedimentos da entidade, incluindo: histórico da entidade; programa dos cursos, objetivos, níveis e limitações de treinamento, procedimentos de controle de qualidade, endereço de contato e indicação do nome do responsável pelos programas de treinamento da entidade.
III - Documento que comprove ser maior de 18 anos.
IV - Certificado de treinamento em técnicas de socorrismo aquático, com ênfase em acidentes de mergulho "rescue diver" e uso de oxigênio em acidentes de mergulho "DAN oxygen provider" ou equivalente, segundo critérios estabelecidos pelo Conselho Especializado da SES.
V - Certificado de Treinamento em primeiros socorros gerais, com data de emissão nos últimos dois anos.
VI - Acordo ou Contrato registrado em cartório, entre condutor e administrador local do mergulho, autorizando-o a conduzir turistas em mergulhos no empreendimento;
VII - Seguro para cobrir acidentes de mergulho compatível com o nível de treinamento do condutor.
VIII - Declaração de que possui e se compromete a utilizar em todos os mergulhos os equipamentos de segurança listados.
Fica o Condutor de Mergulho obrigado a utilização de materiais técnicos para exploração do mergulho em cavernas da seguinte maneira:
I - Cilindro duplo com capacidade mínima de 4.400 litros de ar comprimido ou mistura gasosa, com isolador tipo `manifold`;
II - Colete equilibrador especializado;
III - Válvula reguladora principal;
IV - Válvula reguladora reserva, com primeiro estágio independente da válvula principal e mangueira longa (mínimo: 2,1 metros);
V - Manômetro;
VI - Profundímetro;
VII - Lanterna principal com potência mínima de 15 watts e autonomia superior a 3 horas de luz contínua ou similar;
VIII - Duas lanternas reservas, com autonomia mínima de 1,5 horas de luz contínua para cada uma delas;
IX - Uma carretilha principal com, pelo menos, 100 metros de cabo; e
X - Uma carretilha de segurança com, pelo menos, 30 metros de cabo.
Nas cavidades naturais subterrâneas alagadas ou parcialmente inundadas, é facultado o acesso para exploração de vistoria e/ou treinamento, desde que o ingresso de mergulhadores seja realizado sem aproveitamento econômico e fins turísticos.
nas cavernas que possuírem o PME será necessário contratar condutor de mergulho local, que opere na caverna-alvo do pretendido mergulho e, opcionalmente, dispensá-lo do mergulho.
o mergulhador fica responsável por fornecer e arquivar junto a Administração do local de mergulho ou quando não existir, ao envio prévio oficial a SES para controle e futura auditagem, a seguinte documentação:
I - Credencial para o mergulho em caverna no nível equivalente a "NSS Cave Diver";
II - Documento de planejamento do referido mergulho;
III - Carteira de identidade ou passaporte;
IV - Termo de Assunção de Responsabilidade e Compreensão de Risco do Projeto, declarando possuir nível de treinamento compatível com a complexidade das operações de mergulho e assumindo todos os riscos inerentes à atividade bem como as despesas que porventura advenham desta prática, em caso de incidentes e acidentes da operação.
O condutor deve acompanhar, em terra ou em água, a equipe de mergulho durante todo o tempo de operação, até o final dos trabalhos.
O número de mergulhadores que realizarão o referido mergulho não deverá superar o número máximo de mergulhadores previsto e aprovado no PME.
O mergulho fora dos limites normais de visitação deverão ser realizados de forma exclusiva, não podendo ser conciliados com outras atividades na mesma caverna.
As atividades de treinamento para mergulho em caverna somente serão permitidas em cavidades naturais subterrâneas que possuam o PME, devendo os alunos serem orientados e conduzidos por instrutores cadastrados no CNIC.
O Instrutor de Mergulho cadastrado no CNIC, deverá fornecer após cada treinamento ou curso, a relação de alunos com nome e dados completos para contato e futuras auditorias requeridas.
O Instrutor de Mergulho é responsável direto por qualquer dano causado à caverna e a área de entorno pelo próprio ou por qualquer outro membro do grupo, ficando sujeito as penalidades administrativas e criminais previstas na legislação ambiental vigente.
Anualmente, o Instrutor de Mergulho deverá apresentar para análise do CECAV e SES, cópias da seguinte documentação:
Credencial ou Certificado de Nível Mínimo equivalente a Instrutor de Mergulho emitido por uma das seguintes entidades certificadoras.
Credencial de Instrutor Especializado em Mergulho em Cavernas emitido pelas entidades aceitas tecnicamente pelo Conselho Especializado da SES/SBE;
outras entidades certificadoras poderão ser aceitas, após analise pelo Conselho Especializado da SES, desde que o interessado encaminhe cópia dos padrões e procedimentos da entidade, incluindo: histórico da entidade; programa dos cursos, objetivos, níveis e limitações de treinamento, procedimentos de controle de qualidade, endereço de contato e indicação do nome do responsável pelos programas de treinamento da entidade.
Certificado de treinamento em Técnicas de Socorrismo, com ênfase em acidentes de mergulho (Rescue Diver) e uso de oxigênio em acidentes de mergulho (DAN Oxygen Provider) ou equivalente, segundo critérios estabelecidos pelo Conselho Especializado da SES.
Certificado de Treinamento em Primeiros Socorros, com data de emissão nos últimos dois anos.
O IBAMA/CECAV e SES receberão uma via cada, do Acordo ou Contrato celebrado entre o empreendedor, proprietário da terra e o Instrutor de Mergulho responsável pelo projeto.
Fica o Instrutor de Mergulho obrigado a declarar de que possui e se compromete a utilizar em todos os mergulhos os equipamentos listados no Art. 11.
Seguro para cobrir acidentes de mergulho compatível com o nível de treinamento do Instrutor.
Nos cursos de mergulho em cavernas, os Instrutores deverão obedecer os seus limites de habilitação, além dos limites máximos de cada nível de treinamento, conforme os padrões de sua entidade certificadora.
Durante e após cada curso de mergulho em cavernas, não deverão ser instalados novos cabos-guias para instrução, com exceção da carretilha primária até o cabo permanente.
O limite máximo de participantes para cursos e outras atividades de treinamento deverá respeitar os limites estabelecidos no PME.
O número máximo de participantes não deve exceder a 9 (nove) alunos e a 3 (três) Instrutores ou Assistentes por grupo.
A duração do treinamento não deve exceder 3 (três) dias por caverna.
Durante todos os dias do curso, preferencialmente contratar para acompanhar o andamento dos trabalhos um dos condutores de mergulho local que opera a caverna-alvo objeto das aulas.
a - O condutor contratado, não deverá participar das instruções de mergulhos.
Os cursos deverão ser agendados previamente com a Administração da Tsta.
durante a realização dos treinamentos, o número máximo de mergulhadores/dia somadas as atividades de treinamento não deverão exceder os limites estabelecidos no PME.
As atividades de Treinamento e Turismo Guiado poderão ser conduzidas simultaneamente, obedecendo os limites do número de mergulhadores para cada atividade e havendo concordância entre o Instrutor, o Condutor e a Administração da Tsta
Ente em contato com a TSTA para maiores informações!
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EQUIPAMENTO PARA INICIAR O VOO COM PARAPENTE
Na prática do parapente, todos os parapentistas devem ter o máximo de respeito pelo cumprimento de todas as normas e regras de segurança e estar o melhor preparados possível. Conheça o equipamento necessário para se iniciar no parapente e prepare-se para partir em direção à conquista dos céus.
Para que o voar do parapente nunca fique comprometido, é fundamental que cada praticante reúna todo o tipo de equipamento necessário para a prática segura destedesporto radical. Como tal, é obrigatório selecionar o material seguinte:
Velame:
O velame é um dos acessórios mais importantes no parapente, pois é ele o principal responsável pela manutenção de um pára-quedas no ar e, como tal, deve ser criteriosamente escolhido. Todos os praticantes devem adquirir um velame consoante os seus conhecimentos e experiência acerca da modalidade e, fundamentalmente, de acordo com o seu peso.
É de realçar que o velame é feito de materiais como o nylon e o poliéster que não são porosos e impermeabilizados para que o ar que entra não saia descontroladamente através do tecido, mantendo assim a pressão interna e o velame inflado. Contudo, as horas de voo realizadas, a sujidade, as longas exposições ao sol (as cores mais brilhantes são menos resistentes aos raios ultravioletas) e a humidade são aspetos que enfraquecem e desgastam a performance de um velame e um piloto não os deve ignorar.
Pára-Quedas De Reserva:
O pára-quedas de reserva é um acessório de utilização obrigatória para a máxima segurança de um piloto e de um voo. Este é um tipo de pára-quedas que é utilizado em caso de emergência, nomeadamente em caso de colisão, falha de sistema, linhas entrelaçadas e em todas as situações que conduzem à perda irreversível de altitude. O tamanho do pára-quedas de reserva varia de acordo com o peso a ser sustentado.
Arnês:
O arnês é uma das peças mais importantes na prática do parapente, pois é ele o responsável principal pelo conforto de um piloto. Uma viagem de parapente pode ser muito demorada e, como tal, é necessário que um praticante adquira um arnês que ofereça uma proteção traseira adequada (o bloco de espuma é uma das proteções mais apreciadas) ou airbag. É indispensável que um arnês ofereça uma proteção para a coluna vertebral e se oferecer proteção lateral tanto melhor. Por outro lado, deve verificar se o arnês tem bolsos de armazenamento, pois estes têm uma utilidade enorme durante um voo para guardar o rádio, equipamentos de segurança ou algo para comer ou beber.
Capacete:
O capacete é uma peça de segurança essencial a ser utilizada no parapente, uma vez que protege a cabeça de um piloto em qualquer tipo de situação. O descolar e o aterrar são, por norma, os dois momentos mais difíceis de serem realizados, dado que o piloto pode cair e embater com a cabeça em qualquer local. Dessa forma, é obrigatório utilizar o capacete de modo a estar o mais prevenido e preparado possível para qualquer tipo de acontecimento. Se bater com o capacete com força em algum sítio, deve comprar um novo para uma próxima utilização.
Altímetro:
O altímetro tem a função de indicar a altura que um parapentista se encontra em relação ao solo, mas também mostra a taxa ascendente ou descendente a que ele se desloca. A maioria dos altímetros tem apontamentos diferentes, dependendo se um praticante estiver a ganhar ou a perder altura. Este é um instrumento que também é muito utilizado na asa delta e no skysurf.
Luvas:
As luvas têm um papel preponderante na prática do parapente, uma vez que protegem as mãos dos pilotos do frio, pois, durante uma prova, a temperatura pode estar abaixo dos 0 (zero) graus centígrados. Por outro lado, possibilita que um piloto manuseie corretamente o planeio do parapente.
Faca:
A faca é um acessório essencial no equipamento necessário para iniciar o parapente. A sua utilização pode ser necessária na eventualidade de ficar preso no meio do nada e ser preciso cortar as cordas do pára-quedas. Nesse sentido, deve guardar a faca num local de fácil acesso de modo a não comprometer a segurança do voo.
Fato De Voo, As Botas E Os Óculos De Sol:
O fato de voo é outro acessório de extrema importância para ser utilizado no parapente, pois protege o corpo do parapentista das condições climatéricas adversas. Por outro lado, e para que uma viagem seja o mais confortável possível, as botas desempenham um papel exclusivo, na medida em que permitem manter os pés sempre quentes e confortáveis. Os óculos de sol são também um elemento essencial neste desporto, pois protegem a visão dos paraquedistas dos ventos fortes e dos raios ultravioletas.
Rádio E O GPS
O rádio é um acessório obrigatório num voo de parapente, principalmente se a viagem for longa ou se estiver perto do raio de ação de outras aeronaves. Muitos pilotos têm um rádio UHF para comunicar entre si e VHF para contactar os serviços de voo. Por outro lado, o GPS também assume uma enorme importância no parapente atual, pois ajuda a planear detalhadamente um voo, sem nunca perder as principais referências.
Velame:
O velame é um dos acessórios mais importantes no parapente, pois é ele o principal responsável pela manutenção de um pára-quedas no ar e, como tal, deve ser criteriosamente escolhido. Todos os praticantes devem adquirir um velame consoante os seus conhecimentos e experiência acerca da modalidade e, fundamentalmente, de acordo com o seu peso.
É de realçar que o velame é feito de materiais como o nylon e o poliéster que não são porosos e impermeabilizados para que o ar que entra não saia descontroladamente através do tecido, mantendo assim a pressão interna e o velame inflado. Contudo, as horas de voo realizadas, a sujidade, as longas exposições ao sol (as cores mais brilhantes são menos resistentes aos raios ultravioletas) e a humidade são aspetos que enfraquecem e desgastam a performance de um velame e um piloto não os deve ignorar.
Pára-Quedas De Reserva:
O pára-quedas de reserva é um acessório de utilização obrigatória para a máxima segurança de um piloto e de um voo. Este é um tipo de pára-quedas que é utilizado em caso de emergência, nomeadamente em caso de colisão, falha de sistema, linhas entrelaçadas e em todas as situações que conduzem à perda irreversível de altitude. O tamanho do pára-quedas de reserva varia de acordo com o peso a ser sustentado.
Arnês:
O arnês é uma das peças mais importantes na prática do parapente, pois é ele o responsável principal pelo conforto de um piloto. Uma viagem de parapente pode ser muito demorada e, como tal, é necessário que um praticante adquira um arnês que ofereça uma proteção traseira adequada (o bloco de espuma é uma das proteções mais apreciadas) ou airbag. É indispensável que um arnês ofereça uma proteção para a coluna vertebral e se oferecer proteção lateral tanto melhor. Por outro lado, deve verificar se o arnês tem bolsos de armazenamento, pois estes têm uma utilidade enorme durante um voo para guardar o rádio, equipamentos de segurança ou algo para comer ou beber.
Capacete:
O capacete é uma peça de segurança essencial a ser utilizada no parapente, uma vez que protege a cabeça de um piloto em qualquer tipo de situação. O descolar e o aterrar são, por norma, os dois momentos mais difíceis de serem realizados, dado que o piloto pode cair e embater com a cabeça em qualquer local. Dessa forma, é obrigatório utilizar o capacete de modo a estar o mais prevenido e preparado possível para qualquer tipo de acontecimento. Se bater com o capacete com força em algum sítio, deve comprar um novo para uma próxima utilização.
Altímetro:
O altímetro tem a função de indicar a altura que um parapentista se encontra em relação ao solo, mas também mostra a taxa ascendente ou descendente a que ele se desloca. A maioria dos altímetros tem apontamentos diferentes, dependendo se um praticante estiver a ganhar ou a perder altura. Este é um instrumento que também é muito utilizado na asa delta e no skysurf.
Luvas:
As luvas têm um papel preponderante na prática do parapente, uma vez que protegem as mãos dos pilotos do frio, pois, durante uma prova, a temperatura pode estar abaixo dos 0 (zero) graus centígrados. Por outro lado, possibilita que um piloto manuseie corretamente o planeio do parapente.
Faca:
A faca é um acessório essencial no equipamento necessário para iniciar o parapente. A sua utilização pode ser necessária na eventualidade de ficar preso no meio do nada e ser preciso cortar as cordas do pára-quedas. Nesse sentido, deve guardar a faca num local de fácil acesso de modo a não comprometer a segurança do voo.
Fato De Voo, As Botas E Os Óculos De Sol:
O fato de voo é outro acessório de extrema importância para ser utilizado no parapente, pois protege o corpo do parapentista das condições climatéricas adversas. Por outro lado, e para que uma viagem seja o mais confortável possível, as botas desempenham um papel exclusivo, na medida em que permitem manter os pés sempre quentes e confortáveis. Os óculos de sol são também um elemento essencial neste desporto, pois protegem a visão dos paraquedistas dos ventos fortes e dos raios ultravioletas.
Rádio E O GPS
O rádio é um acessório obrigatório num voo de parapente, principalmente se a viagem for longa ou se estiver perto do raio de ação de outras aeronaves. Muitos pilotos têm um rádio UHF para comunicar entre si e VHF para contactar os serviços de voo. Por outro lado, o GPS também assume uma enorme importância no parapente atual, pois ajuda a planear detalhadamente um voo, sem nunca perder as principais referências.
Maiores Informações :https://www.facebook.com/tstapage
SEGURANÇA SEMPRE !
No inicio deste ano o CEO, e também um dos co-fundadores da TÉCNICAS EM SEGURANÇA NO TURISMO DE AVENTURA , o senhor Márcio Cardoso ,esteve palestrando para mais de 2.500 pessoas entre elas representantes de entidades públicas e privadas, empresários , trabalhadores, sindicalistas e estudantes .
O assunto colocado em pauta foi segurança no turismo de aventura, setor que vem recebendo criticas pela falta de normatização legal ,entre os ilustres convidados estava presente o excelentíssimo senhor Ministro João Orestes Dalazen, presidente do Tribunal Superior do Trabalho e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho.
Evento realizado no centro de convenções Pantanal, Corumbá/MS.
O assunto colocado em pauta foi segurança no turismo de aventura, setor que vem recebendo criticas pela falta de normatização legal ,entre os ilustres convidados estava presente o excelentíssimo senhor Ministro João Orestes Dalazen, presidente do Tribunal Superior do Trabalho e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho.
Evento realizado no centro de convenções Pantanal, Corumbá/MS.
Bikee e o ciclo-turismo com a experiência em pedalar
Você
compra a bike, equipa com os acessórios, pega seu capacete e... como começar?
Bem, na cidade parece não ser uma sugestão, mas às vezes é o melhor caminho
para quem ainda não tem amigos que curtam o ciclismo de montanha ou estrada.
A Tsta pensando justamente neste aspecto reuniu seu pessoal e foi a campo fazer a comprovação e constatou que na cidade de São Paulo, há pelo menos cinco grupos que se reúnem uma vez por semana para pedalar. Mas antes de sair pedalando, é importante checar se o ciclista está em condições e se a bike também está em cima. Ou seja, check-up nos dois. A manutenção simples do equipamento inclui freios, câmbio, correntes e pneus. Já a manutenção do ciclista...
Bem, temos esporte e esportes. O ciclismo - e principalmente o mountain biking - é uma atividade esportiva que precisa de uma certa prática e dedicação do interessado. São mínimas as chances de uma pessoa gostar de ciclo-turismo se não tiver experiência em pedalar. Vai sofrer no pedal, achar que é muito difícil, que exige de atividade física. Mas não é isso; é que os músculos e capacidade aeróbica têm de estar um pouco em dia.
Uma dica da nossa Nutricionista especializada em alimentação esportiva (Márcia Gomes) é de que a alimentação seja leve, de preferência com alimentos energéticos como barras de cereais, frutas, e fáceis de levar na mochila, numa pochete ou nos bolsos da roupa. E muito líquido na caramanhola ou no hydrabak.
Lembre-se que muitas trilhas podem ter desaparecido por causa da vegetação e, portanto, o seu senso de orientação deve estar apurado. Se houver planilha, estude-a antes de iniciar um percurso. Na dúvida, peça informações a moradores locais.
Por fim, lembre-se de não sujar a trilha. Coloque na lista de itens indispensáveis o saco de lixo. Todo mountain biker convive com a natureza e, por isso mesmo, tem responsabilidade sobre ela.
Kit básico
Capacete, sapatilhas de segurança, luvas de segurança, colete refletivo, óculos de segurança, protetor solar, câmara de ar reserva, bomba de ar, espátulas e canivete com chaves Allen.
Grupos urbanos
É ideal para começar a pedalar por vários motivos: segurança para pedalar na cidade (tanto em assaltos quanto em possíveis atritos bicicletas-veículos), conhecer pessoas que gostam de pedalar, formar grupos para sair de final de semana. Enfim, uma boa oportunidade de fazer do esporte um meio social.
Na maioria desses grupos, o passeio é noturno. Pode parecer perigoso, mas veja: o trânsito é menor, as pessoas já voltaram do trabalho e da escola, e depois pode até rolar uma pizza ou pastel, dependendo do grupo que se pedala.
Nos grupos, o ciclista a pedalar corretamente pela cidade, como deve se comportar no trânsito (é sério!) e começa a entender mais de bicicletas e sua manutenção. O essencial nesses passeios é o uso dos EPI’s necessários. O passeio só não acontece quando chove.
Para começar, é bom que o biker junte seu pessoal e comece por trilhas leves, de no máximo 20 quilômetros, com pouco desnível. Há ótimos guias de trilhas à venda nas melhores lojas de ciclismo. Em sites também é possível encontrar muitas dicas.
Há ainda os guias profissionais, como os da Tsta, em São Paulo e em todo o Brasil basta entrar em contato que iremos certificar e qualificar o profissional.
Viaje! Conheça sua cidade, O Estado vizinho, o Brasil, o Mundo, através do ciclismo. Nada mais gostoso que aliar o turismo em ciclismo convencional ou mountain biking com pessoas diferentes. Muitos grupos de amigos são formados assim, numa simples viagem. E muitos casamentos também... Saiba mais sobre cicloturismo entre em contato com a Tsta. Uma maneira diferente de viajar, de curtir a liberdade e praticar exercícios o tempo todo. Um olhar diferente sobre as montanhas, praias, rios e estradas de fazenda percorridas por um pequeno grupo que viaje sobre duas rodas. Ou mesmo um casal apaixonado que queira descobrir pedalando as belezas do sul da Bahia ou da serra gaúcha. Cicloturismo é isso, preparar um roteiro, pegar uma bicicleta, equipá-la com um bagageiro traseiro, sobrepor os alforjes e pronto. Nada mais simples. Ou mais minucioso.
O cuidado com o roteiro, porém, é o principal. Ao lado da boa manutenção e do conhecimento dos componentes da bike, o trio é a segurança de que os bikers precisam para não vivenciaram situações como se perder na viagem, não saber trocar um pneu ou não conseguir fechar a corrente arrebentada. Os destinos no Brasil são inúmeros e no Exterior, mais ainda. Os roteiros podem ser descobertos por grupos mais aventureiros ou mais comerciais, ou seja, que são feitos com a assistência de guias especializados em cicloturismo.
O turismo de bicicleta não é necessariamente feito através do mountain biking, apesar de que no Brasil os roteiros junto à natureza e longe das cidades são os mais procurados. Um pouco pela falta de segurança das grandes cidades e da falta de respeito dos motoristas de outros veículos. E também pela curiosidade que o brasileiro tem pela sua terra, pela sua pouca mata ainda preservada, pela busca da liberdade. O importante é conhecer um lugar, uma cultura com sua comida, festas e comunidade típicas.
Há belas travessias de serra a serem percorridas: Cunha a Parati (SP-RJ); São José do Barreiro a Angra dos Reis (serra da Bocaina); os pampas gaúchos, serras da Canastra (MG), Diamantina (BA), da Mantiqueira (MG-SP-RJ), Lençóis Maranhenses (MA), vales do Paraíba e do Ribeira (SP), do Itajaí (SC) e Interior de São Paulo (Brotas), Minas Gerais e Rio de Janeiro.
No Exterior, os bikers também escolhem destinos parecidos com os de trekking, como o caminho de Santiago de Compostela (França-Espanha); as Montanhas Rochosas (Canadá); Califórnia (EUA), Tibete (China), Ilha de Páscoa (Chile), Patagônia (Argentina), Austrália e Nova Zelândia. Ou roteiros urbanos, como as vilas francesas e italianas, Luxemburgo e Bélgica.
São lugares conhecido por suas belezas naturais, além das dificuldades de acesso. Para o praticante de mountain biking, as dificuldades fazem parte da emoção que encontram durante a atividade, mas as paisagens também são igualmente indispensáveis.
Single track - trilha fechada, por onde passa somente uma bicicleta
Caramanhola - garrafinha de beber água
Bar end - prolongamento do guidão da bike, em formato de chifre, para facilitar nas subidas
Canote - peça tubular que sustenta o selim, o banco da bicicleta
Magiver - chave com múltiplas funções
Manetes - Alavancas de acionamento dos freios
Movimento central - Conjunto de pedais da bicicleta que compreende todo o seu mecanismo
Pedivela - peça que prende o pedal à coroa
Pedal clip - Pedal especial que permite o encaixe da sapatilha
Pedaleira ou firma pé - Tira para prender o pé nos pedais simples
Rapid fire - sistema de passador de marchas com os dedos
Para maiores informações contate-nos no E-mail: tstapage@gmail.com
Trekking uma aventura levada a serio.
Em uma caminhada longa, muitas vezes solitária, em ambientes isolados e
de difícil acesso, são necessários alguns equipamentos para facilitar a
locomoção, alimentação, descanso e aproveitamento da viagem. Um trekker bem
equipado, mesmo no trekking de um dia, é sinônimo de segurança e aventura com
final feliz, mantendo o chamado risco sob controle.
Veja sua necessidade de acordo com seu roteiro. Embora o trekking não dependa
de equipamentos sofisticados, alguns itens ajudam o andarilho a manter-se mais
feliz consigo mesmo e com seu grupo.
Mochilas não deve ser muito grande, que dificulte a caminhada, nem muito
pequena, que obrigue o trekker a pendurar suas coisas no lado de fora,
enganchando em todos os galhos do caminho. Para um trekking de alguns dias, uma
mochila de 55 litros é um bom tamanho. O equipamento deve ser acondicionado em
camadas, colocando o material mais leve e volumoso embaixo e o mais pesado
margeando as costas do carregador.
Há tamanhos e modelos a escolher. Fabricantes nacionais e importados chegam com
facilidade ao conhecimento do consumidor, que tem de avaliar qual volume que
deseja, recortes adequados (bolsos externos, fitas para prender, espaço para
capacete, roupa molhada, enfim) e armações.
Acondicione tudo em sacos plásticos, para não molhar. Uma capa que protege a
mochila é uma opção e existe modelos que vem com esta embutida.
Bastão de Caminhada (stake)
O bastão de trekking - telescópicos - é um ótimo recurso e utilizado
principalmente nas descidas, quando boa parte do peso do corpo - e da mochila -
recai sobre os tornozelos e joelhos. Pode ser feito de um tronco fino e firme
caído no chão, em meio à trilha, ou comprado em lojas especializadas. É
especialmente recomendável nas seguintes situações:
Trekkers com idade avançada;
Corpo com excesso de peso;
Trekkers com problemas nas juntas ou na espinha;
Quando se está carregando mochilas muito pesadas;
Quando caminhando em encostas nevadas ou úmidas;
Em caminhadas com pouca visibilidade.
Atenção: O bastão não deve ser utilizado indistintamente, fazendo disto uma regra,
especialmente por crianças e jovens, pois o uso contínuo do bastão de trekking
faz a pessoa diminuir suas habilidades de coordenação motora.
Cantis ou Hidrabaks
Levar água na mochila é sempre recomendável, mesmo que haja informação segura
de que há mais água no caminho. Mas, onde? Pode ser em caramanholas, mas cantis
e hydrapaks são mais indicados para acondicionar junto ao resto do equipamento
e, principalmente, manter a temperatura por algum tempo. O Camelbak é o mais
conhecido, uma mochilinha que guarda um saco de plástico especial, que não
deixa gosto na água e mantém a temperatura por até quatro horas.
Para tornar a água coletada de rios potável, você pode usar comprimidos de
cloro, comprados em farmácias, ou em gotas, o Hidroesteril. Se não encontrar,
pode utilizar o hipoclorito de sódio (em desinfetantes e kiboa), com duas gotas
para cada litro d’água.
Lanternas e opções
A lanterna comum, de pilhas grandes e com reservas é sempre uma boa pedida. Barata e simples de encontrar é ideal. Mas a tecnologia e o homem moderno invetaram uma alternativa bem melhor, as lanternas de cabeça...
As headlamps, com uma ou duas lâmpadas e pilhas de reserva, estão sendo usadas cada vez mais pelos aventureiros. Há muitas marcas e modelos, e com certeza os da Petzl são os mais utilizados e facilmente encontrados, pois unem resistência à confiabilidade. Pode ser de um foco ou dois, dependo do modo de utilização e da quantidade de horas necessária.
A luz química - bastões que são quebrados e usados só vez - iluminam muito pouco por 10 horas. Servem para localização da barraca ou de um bivaque, ou mesmo para serem amarradas na mochila no caso de um trekking noturno.
Já os lampiões a gás seriam excelentes pela economia e boa luminosidade, se não fossem tão pesados para serem carregados na mohila e exigirem muito cuidado em seu transporte e operação.
As lanternas a carbureto, presa à cabeça e com luz intensa., são muito utilizadas em cavernas, pois não há necessidade do foco.
Trekking independente
Se você viaja sozinho, você é o chefe: organiza a expedição, planeja a rota, escolhe o equipamento, compra as provisões, estuda o clima. Além disto, a viagem é mais econômica e flexível em datas e caminhadas fora do roteiro pré-determinado. Se você gosta da sua companhia, tem um ótimo preparo físico e não se importa em carregar uma mochila abarrotada de equipamentos de cozinha, esta é a melhor forma de viajar.
Trekking organizado
Esta modalidade é indicada para quem está iniciando na prática deste esporte ou deseja se aventurar em alguma região de difícil acesso, dividindo com os colegas as despesas com a infraestrutura necessária, como a contratação de carregadores, guias e a compra das provisões em grande quantidade. Neste caso, é necessário obter o máximo possível de informações sobre a empresa que está organizando a expedição e checar detalhadamente quais os serviços incluídos no preço anteriormente estabelecido.
Trekking assistido
É um estágio intermediário entre os dois anteriores. Nesse caso, você mesmo, ao chegar no local a ser visitado, escolherá e contratará os carregadores, guias, comprará os mantimentos e demais equipamentos coletivos. Este tipo de viagem possibilita uma maior interação com os nativos, além de contribuir para a economia local. Por outro lado, você necessitará de mais tempo para organizar a viagem, negociar com os moradores locais e barganhar preços. Some-se a isto o fato de que toda a equipe estará sob sua responsabilidade.
Trekking de competição
Também chamado de enduro a pé, é uma modalidade recente no Brasil. Semelhante ao enduro de carros de regularidade, equipes de três a seis pessoas navegam em cima de uma planilha com referências (iguais no enduro) e velocidades médias pré determinadas. Assim, os integrantes percorrem uma distância que varia de 6 a 15 quilômetros, andando por estradas de terra, trilhas abertas, em mata fechada, atravessando riachos, nadando poucos trechos em rios. Eles têm de navegar e calcular o tempo regular para não passaram pelos Postos de Controle atrasados (perde 1 ponto) nem adiantados (perde 2 pontos). Ganha a equipe que perder menos. Esses campeonatos acontecem em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Brasília, Santa Catarina, Espírito Santo e Ceará.
Se você viaja sozinho, você é o chefe: organiza a expedição, planeja a rota, escolhe o equipamento, compra as provisões, estuda o clima. Além disto, a viagem é mais econômica e flexível em datas e caminhadas fora do roteiro pré-determinado. Se você gosta da sua companhia, tem um ótimo preparo físico e não se importa em carregar uma mochila abarrotada de equipamentos de cozinha, esta é a melhor forma de viajar.
Trekking organizado
Esta modalidade é indicada para quem está iniciando na prática deste esporte ou deseja se aventurar em alguma região de difícil acesso, dividindo com os colegas as despesas com a infraestrutura necessária, como a contratação de carregadores, guias e a compra das provisões em grande quantidade. Neste caso, é necessário obter o máximo possível de informações sobre a empresa que está organizando a expedição e checar detalhadamente quais os serviços incluídos no preço anteriormente estabelecido.
Trekking assistido
É um estágio intermediário entre os dois anteriores. Nesse caso, você mesmo, ao chegar no local a ser visitado, escolherá e contratará os carregadores, guias, comprará os mantimentos e demais equipamentos coletivos. Este tipo de viagem possibilita uma maior interação com os nativos, além de contribuir para a economia local. Por outro lado, você necessitará de mais tempo para organizar a viagem, negociar com os moradores locais e barganhar preços. Some-se a isto o fato de que toda a equipe estará sob sua responsabilidade.
Trekking de competição
Também chamado de enduro a pé, é uma modalidade recente no Brasil. Semelhante ao enduro de carros de regularidade, equipes de três a seis pessoas navegam em cima de uma planilha com referências (iguais no enduro) e velocidades médias pré determinadas. Assim, os integrantes percorrem uma distância que varia de 6 a 15 quilômetros, andando por estradas de terra, trilhas abertas, em mata fechada, atravessando riachos, nadando poucos trechos em rios. Eles têm de navegar e calcular o tempo regular para não passaram pelos Postos de Controle atrasados (perde 1 ponto) nem adiantados (perde 2 pontos). Ganha a equipe que perder menos. Esses campeonatos acontecem em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Brasília, Santa Catarina, Espírito Santo e Ceará.
Estas são as normas da Tsta, Para a atividade de
Trekking , são um bom indicador da ética que os trekkers devem manter
nas montanhas:
Proteja o ambiente natural;
Deixe o local tão limpo quanto você o encontrou;
Evite o desmatamento - não faça fogo em lugares abertos;
Queime o lixo em locais seguros;
Mantenha a água local limpa e evite usar poluentes;
As plantas devem ser deixadas florescerem em seu ambiente natural;
Auxilie seus guias e carregadores a seguirem as regras de preservação;
Respeite, proteja e mantenha as tradições, a cultura e o orgulho local;
Quando tirar fotos respeite a privacidade;
Respeite lugares sagrados;
Evite doar dinheiro às crianças, pois isto encoraja a mendicância;
Respeite a etiqueta local.
Evite o desmatamento - não faça fogo em lugares abertos;
Queime o lixo em locais seguros;
Mantenha a água local limpa e evite usar poluentes;
As plantas devem ser deixadas florescerem em seu ambiente natural;
Auxilie seus guias e carregadores a seguirem as regras de preservação;
Respeite, proteja e mantenha as tradições, a cultura e o orgulho local;
Quando tirar fotos respeite a privacidade;
Respeite lugares sagrados;
Evite doar dinheiro às crianças, pois isto encoraja a mendicância;
Respeite a etiqueta local.
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Cavernas entenda tudo sobre este esporte
Espeleologia, ou Caving, é uma mistura entre ciência e esporte de ação. A
atividade une a exploração de cavernas, sua pesquisa, documentação e
conservação, com as técnicas usadas para seu estudo - mergulho e rapel, entre
outros.
A diferença entre Espeleologia e Caving é que o primeiro é mais voltado para a área científica, em que inúmeros profissionais (biólogos, geólogos, engenheiros, químicos etc) desenvolvem pesquisas e aprofundam seus estudos. Já o segundo está mais direcionado para a área técnico-esportiva, sendo uma mutação da área científica e buscando prospecção e exploração de cavernas através de documentação, fotografia e logística.
A diferença entre Espeleologia e Caving é que o primeiro é mais voltado para a área científica, em que inúmeros profissionais (biólogos, geólogos, engenheiros, químicos etc) desenvolvem pesquisas e aprofundam seus estudos. Já o segundo está mais direcionado para a área técnico-esportiva, sendo uma mutação da área científica e buscando prospecção e exploração de cavernas através de documentação, fotografia e logística.
Em qualquer um dos casos, os praticantes dessa atividade devem estar dispostos a transpor difíceis obstáculos no escuro, realizar subidas e descidas através de cordas, atravessar pequenos - ou grandes - lagos, e se encontrar com o desconhecido (nunca se sabe exatamente o que aguarda no interior de uma caverna). Mas o ponto principal é ter consciência ecológica e querer conhecer mais sobre a formação e o desenvolvimento das cavernas, assim como sua delicada e exuberante fauna e flora.
O termo espeleologia deriva do grego “spelaion” (caverna) e “logos” (estudo). Assim, espeleologia é o estudo das cavernas, e envolve áreas como geologia, geografia, arqueologia, biologia e antropologia. Porém, para realizar esse estudo é preciso explorar a caverna utilizando técnicas como rapel e mergulho - ambos conhecidos esportes de aventura. Por isso a atividade atrai não só cientistas, mas também aventureiros em busca do desconhecido.
O Brasil possui um excelente campo para a Espeleologia: são mais de 2.500 cavernas cadastradas. Pode parecer muito, mas esse número representa pouco mais de 5% de todas as cavernas brasileiras (95% ainda esperam ser descobertas e documentadas).
Além de possuir inúmeras cavernas, o país também possui uma espeleologia bastante organizada, com mais de 1.200 sócios na Sociedade Brasileira de Espeleologia (SBE). Além disso, o Ibama criou um departamento que cuida exclusivamente dos assuntos espeleológicos, o CECAV, que vem trabalhando conjuntamente com a SBE.
A história da Espeleologia remonta a origem do homem, que em tempos pré-históricos usavam-nas como abrigo. Os achados mais antigos da presença do homem nas cavernas datam de 450 mil anos atrás. Entre 350.000 a.C. e 10.000 a.C.surgem as primeiras pinturas rupestres, ilustrando principalmente cenas domésticas e de caça. Com o final das eras glaciais, o homem acaba deixando as cavernas para se instalar nos campos. Nesta época as cavernas passam a ser usadas como armazéns, lugares de culto ou túmulos.
Na Idade Média as cavernas passam a ser consideradas abrigo do demônio e lugares malditos. Essa visão só muda a partir da segunda metade do século XIX, quando as cavidades naturais voltam a ser alvo de visitas e explorações – o que é aumentado devido à busca do salitre para a fabricação de pólvora.
Somente no início do século XX o homem passou a tratar a exploração das cavernas como uma ciência. O primeiro a encarar a caverna como um objeto científico foi o francês E. A Martel, conhecido mais tarde como o "pai da espeleologia". Seus trabalhos sobre as cavernas abriram um novo caminho para os pesquisadores e aventureiros do passado.
No Brasil, as pesquisas do naturalista dinamarquês Peter Wilhelm Lund abriram as portas da espeleologia em 1835, com a exploração das cavernas na região de Lagoa Santa e Curvelo. Apesar de seus trabalhos serem voltados para a paleontologia, suas descrições e mapas permitiram atribuir um caráter espeleológico às suas atividades.
Nos últimos 30 anos, a Espeleologia se transformou numa atividade de grupo e começou a atrair jovens desbravadores e aventureiros. Mas a atividade ainda enfatiza a ciência e a ecologia.
Equipamentos de Segurança EPI's
Cabo solteiro para auto-segurança: corda dinâmica de
3,5m - 9,5mm; utilizada para segurança durante escaladas.
Calçado: botas
de neoprene com solado reforçado ou botas resistentes a água, que não só
protegem das pedras e da umidade, mas também evitam escorregões e deslizes,
facilitando o deslocamento dentro da caverna.
Capacete: equipamento
de uso obrigatório, sua função básica é proteger de pedras soltas que podem
cair acidentalmente na cabeça do escalador.
Carbureteira: recipiente
que produz o acetileno a partir de pedras de carbureto em reação com a água
controlada, utilizada para iluminação.
Cinto, cadeirinha e
peitoral: serve basicamente para sustentar o atleta durante a escalada.
Corda do tipo
estática: pode servir como sustentação em escaladas.
Fitas: tiras de
material sintético unidas de modo a formar um anel, de grande resistência. As
fitas são cortadas em diferentes tamanhos, de acordo com sua finalidade, e
podem ser usadas para segurança, fixação e ancoragem.
Freios: peças
metálicas de diferentes tipos (oito, magnone, ATC, stop), com a função de
controlar a descida do escalador na corda, ao final de uma escalada utilizando
técnicas verticais.
Kit de grampeação: martelo,
batedor, plaquetas, spits de 8mm. Usado para fixar os grampos e possibilitas a
escalada.
Lanterna à prova
d'água: para iluminar o caminho, já que o ambiente das cavernas é escuro e
úmido.
Luvas de neoprene: para
proteger as mãos durante o deslocamento.
Mochila estanque ou
vazada: para carregar o equipamento.
Mosquetão: peça
metálica em formato de elo com uma parte móvel (lingüeta) que se fecha com a
ação de uma mola interna. São fabricados em vários formatos, cada um com uma
aplicação específica.
Roupa de neoprene ou
macacão: além de ajudar na mobilidade, protege do atrito com as pedras e
também do frio de algumas cavernas.
Outros acessórios indispensáveis para a prática: roldanas, proteções de corda, cordeletes 6mm, malhas rápidas P15, head lamp, manta de sobrevivência, kit de primeiros socorros, apito FOX 40; canivete e proteção para mapas.
Onde praticar
O Brasil abriga algumas das maiores e mais belas cavernas conhecidas em todo o mundo, com mais de 2.500 cadastradas pela SBE. Um dos locais mais procurados para a prática do Caving é o PETAR (Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira) em São Paulo, com mais de 300 cavernas. Bonito, no Mato Grosso do Sul, além de Gruta do Tamboril em Unaí (MG), Poço Encantado em Lençóis (BA), Chapada Diamantina (BA) são excelentes escolhas. Fora esses locais, todos os estados brasileiros possuem interessantes cavernas que permitem a exploração.
Escolas
Cavernas são ambientes delicados e muito perigosos. Não se deve se aventurar por elas sem a companhia de um guia experiente e sem equipamentos de segurança e de iluminação adequados. A melhor maneira de começar é procurando um grupo de espeleologia e aprender com os mais experientes. A Tsta (Técnicas em Segurança no Turismo de Aventura) e algumas sociedades de espeleologia, assim como algumas universidades brasileiras, oferecem cursos e palestras sobre a atividade.
Outros acessórios indispensáveis para a prática: roldanas, proteções de corda, cordeletes 6mm, malhas rápidas P15, head lamp, manta de sobrevivência, kit de primeiros socorros, apito FOX 40; canivete e proteção para mapas.
Onde praticar
O Brasil abriga algumas das maiores e mais belas cavernas conhecidas em todo o mundo, com mais de 2.500 cadastradas pela SBE. Um dos locais mais procurados para a prática do Caving é o PETAR (Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira) em São Paulo, com mais de 300 cavernas. Bonito, no Mato Grosso do Sul, além de Gruta do Tamboril em Unaí (MG), Poço Encantado em Lençóis (BA), Chapada Diamantina (BA) são excelentes escolhas. Fora esses locais, todos os estados brasileiros possuem interessantes cavernas que permitem a exploração.
Escolas
Cavernas são ambientes delicados e muito perigosos. Não se deve se aventurar por elas sem a companhia de um guia experiente e sem equipamentos de segurança e de iluminação adequados. A melhor maneira de começar é procurando um grupo de espeleologia e aprender com os mais experientes. A Tsta (Técnicas em Segurança no Turismo de Aventura) e algumas sociedades de espeleologia, assim como algumas universidades brasileiras, oferecem cursos e palestras sobre a atividade.
Ente em contato com a
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